Gravadoras querem usar redes sociais como pontos-de-venda

As pequenas e grandes gravadoras estão trabalhando com o objetivo de transformar redes sociais, blogs e sites de fã-clubes em pontos-de-venda de música digital.

O objetivo é criar um ambiente no qual os fãs de música possam ouvir seus artistas prediletos em páginas na web, e comprar as canções por meio de um clique. E, se os visitantes forem habilitados a instalar de forma simples em seus sites pessoais esses mesmos botões de compra, cada página pessoal se tornará um ponto-de-venda e canal de promoção, de acordo com a Billboard.

Ao promover uma aproximação com o setor de redes sociais na Internet, as gravadoras esperam estimular um mercado de download digital que, até agora, não compensou a queda nas vendas de CDs. Mas, apesar de sua popularidade, é difícil determinar se as redes sociais online serão capazes de traduzir suas capacidades promocionais em vendas.

A idéia parece perfeita, à primeira vista. As redes sociais são imensamente populares, com mais de 70 milhões de internautas ativos no MySpace a cada mês, por exemplo. Além de seu tamanho impressionante, há também sua capacidade de criar conexão instantânea entre usuários com base em interesses comuns, localização ou associações derivadas da vida real. Esses grupos de "amigos" podem transferir conteúdo fácil e rapidamente por meio do uso de códigos simples de computador - chamados widgets - instalados em cada perfil virtual. O líder desse segmento é a Snocap.

O serviço MyStore que a empresa criou permite que artistas vendam música em páginas do MySpace, e um novo recurso chamado Spread the Word possibilita que os fãs instalem a loja em seus blogs, páginas da web ou qualquer outra forma de presença na Internet. O sistema tem sido adotado por grandes gravadoras como Warner Music e EMI.

Matéria extráida do site Terra Tecnologia

http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1796005-EI4802,00.html

Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.

Matéria postada em 31 de julho/07.

Acessório futurista para iPod tem leitor de CD.

O Shanling MC-30 Music Center é um dock para iPod com estilo futurista, mudando completamente o visual do seu aparelho. Feito com aço escovado e placas de acrílico, ele emite uma luz azul.
Além de servir de dock, para carregar o iPod, o MC-30 tem sintonizador FM e AM e um leitor de CD. Todos os controles ficam escondidos no corpo do aparelho, algo que destaca as linhas simples e futuristas. Todas as funções podem ser ativadas por controle remoto. Esse aparelho foi produzido em quantidades limitadas e pode ser comprado pela internet por US$ 1 mil.

Matéria extraída do site Terra Tecnologia.

Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.

Matéria postada em 31 de julho/07.

Gravadora edita CDs ou produz shows ?

O jornal Folha de S. Paulo noticiou no fim de semana a existência de um projeto (ainda mantido em sigilo e não confirmado oficialmente) da gravadora Sony BMG que prevê a produção e a realização de shows pela companhia fonográfica – uma das majors do mercado mundial. A idéia do projeto DayOne seria viabilizar no Brasil shows de artistas estrangeiros do elenco da gravadora e, no caminho inverso, promover no exterior apresentações de seu elenco nacional. A intenção, óbvia, é tentar obter rentabilidade com outra forma de comércio de música para tentar se recuperar das perdas originadas do crescimento incontrolável e inevitável do compartilhamento gratuito de discos na internet – prática a rigor ilegal, mas a cada dia mais real. Para o projeto dar certo, é preciso contar com a submissão dos artistas a novos contratos que prevêem esse tipo de parceria. Assim como armar uma infra-estrutura para produzir e promover shows – tarefa que exige dedicação exclusiva de vários profissionais. Pode dar certo? Até pode. Ainda que a função primordial de uma gravadora seja sempre editar CDs e não produzir shows. Detectar prioridades e delimitar nichos de mercado sempre foi a chave do sucesso de qualquer negócio...

Matéria extraída do blog do jornalista Mauro Ferreira

http://www.musicnews.art.br/

Alvaro Augusto.

Matéria postada em 30 de julho/07..

TV MPB inicia transmissões nos EUA em 2008

Canal musical acerta parceria com rede Globalcast e chegará ao território americano em janeiro de 2008.

A TV MPB iniciará suas transmissões para os Estados Unidos em janeiro de 2008. O canal musical, que transmite 24 horas por dia de música brasileira, acertou parceria com a rede Globalcast e iniciará suas transmissões no começo do ano que vem. O projeto foi um dos selecionados pelo BNDES durante a 1ª Feira Música Brasil e recebeu um investimento do banco de R$ 7,5 milhões. Nenhuma distribuidora brasileira de tevê a cabo, por enquanto, manifestou interesse pelo canal. As informações são da coluna Radar, da Revista Veja.

Matéria extraída do site meio&e mensagem.

Alvaro Augusto.

Matéria postada em 30 de julho/07.

Oi prepara seu canal de televisão

Operadora pretende transportar a lógica das emissoras abertas e pagas para a telinha do celular.

Depois de lançar o serviço Vc na Tela, pelo qual os clientes postam vídeos no seu sistema e são remunerados quando outro usuário faz um download, em processo similar ao do Claro Videomaker, Fiz Tv e We Show, a Oi prepara-se para apresentar ao mercado, até setembro, o seu canal de televisão. A Oi TV pretende transportar a lógica das emissoras abertas e pagas para a telinha do celular. Entretanto, a empresa não confirma se a oferta será igual à das concorrentes Vivo (Play 3G) e Tim (TV Access). A Tim, por sua vez, também deve lançar nova plataforma de convergência audiovisual para seus clientes até outubro.

Matéria extraída do meio&mensagem

Alvaro Augusto

Matéria postada em 30 de julho/07.

Fiz TV e We Show - Novos Formatos de portais agregadores de Videos

Vinte dos blogueiros mais conhecidos do país receberam convites para um evento especial: o pré-lançamento, no último dia 29 de junho do novo projeto do grupo Abril, o canal de televisão Fiz.TV, projeto de mídia híbrida que visa conciliar Internet e televisão. O evento, que aconteceu na sede do Fiz, em São Paulo, contou com as presenças de Marcelo Botta, Gerente de Conteúdo do novo canal, e Fabio Basso Montanari, blogueiro do site.

A proposta do Fiz.TV, que entrará no ar agora dia 1. de agosto é interessante: abrir espaço em sua programação para qualquer cidadão comum que queira enviar um vídeo por intermédio do site do canal. É lógico que, para que essa produção chegue à televisão, haverá certos filtros. Os vídeos mais votados no site, desde que respeitando determinadas restrições (um exemplo: curta consagrado pelo YouTube, o "Tapa na Pantera" seria barrado no baile por poder ser interpretado como uma "apologia às drogas"), integrarão uma programação que a princípio, terá 4 horas inéditas por dia, com reprises em blocos. Os internautas que tiverem seus trabalhos exibidos no Fiz serão remunerados (mas não esperem valores muito substanciais) e poderão ver seus vídeos na TVA a princípio a única operadora de canais por assinatura que veiculará o Fiz.TV.

Coube aos blogueiros presentes ao evento, como legítimos representantes da cultura "do it yourself" de arregaçar as mangas e criar seus próprios canais de veiculação das suas idéias, a tarefa de veicular ao público geral as primeiras impressões sobre a proposta do Fiz.TV. Dito e feito: Pat Barcelos, do Update or Die, Renê Fraga, do Google Discovery, Carlos Merigo, do Brainstorm #9, Phelipe Cruz, do Papel Pop, Luiz Jeronimo, do Tarja Preta, Renata Honorato, do Sampaist, Carlos Cardoso, do Contraditorium, Tiago Dória, em seu blog, e Rosana Hermann, do Querido Leitor, já escreveram sobre o assunto. Mas quem escreveu o texto mais abrangente sobre o projeto foi Gustavo Jreige, do blog Outros Olhos, que postou um excelente artigo destrinchando todas as facetas da proposta do novo canal da Abril.
WE SHOW
Outro site que chega nessa mesma linha é o WeShow, lançado recentemente, é também um agregador de vídeos hospedados em sites como YouTube, DailyMotion e Metacafe. Todo o conteúdo encontrado é selecionado e organizado por editores, que catalogam os vídeos em mais de 200 categorias.
Para explicar melhor a proposta do WeShow, site atuante em três países (Brasil, Estados Unidos e Inglaterra), transcrevo a palavra de um dos sócios desta empreitada - Bruno Parodi, ex-colunista do site No Mínimo e um dos responsáveis pela concepção e realização do portal G1: "O diferencial está justamente na seleção dos melhores vídeos disponíveis na internet, não importa a fonte. Outro ponto importante é que nossa equipe editorial tem um trabalho de atribuir títulos, descrições e tags mais pertinentes aos vídeos (e uniformizadas), uma vez que o usuário que posta aquele vídeo originalmente muitas vezes não tem preocupação com a informação textual que acompanha o vídeo".
Mensalmente será promovido o Prêmio WeShow, concurso elegendo os melhores vídeos em diversas categorias como "Carros Customizados", "Bungee-Jumping" e "Gatas Internacionais". Há também o WeShow TV, videocast semanal comentando os destaques em cada categoria. Explica Parodi: "A WeShow TV traz também uma outra forma de consumir os melhores vídeos, através de programas produzidos apresentando justamente essas pérolas. E quem quiser dar uma olhada na íntegra dos vídeos citados no programa, basta conferir logo abaixo da telinha os links para cada um deles".

Matéria extraída do site "Pensar enloquece pense nisso" criado pelo famoso blogueiro Alexandre Inagaki: http://www.interney.net/blogs/inagaki/.

Em minha opinião acredito que o formato desse novos portais seja um trampolim para os novos formatos de canais de tv, onde pelo simples toque ou clique do controle de sua tv, você poderá escolher as músicas digitais que você queira ouvir ou comprar, filmes que você queira assistir ou comprar ou até mesmos serviços disponíveis como pagamentos de contas (telefone, luz etc..) através do controle da tv.

Aliás, idéia essa que já vem sendo amadurecido pelas grandes empresas de tecnologia como a Apple de Steve Jobs e Bill Gates da MicroSoft, em vários artigos publicados sobre o futuro da Internet e da TV, chegando a se cogitar em grandes modificações no setor do cinema também..

Alvaro Augusto.

Matéria postada em 27 de agosto/07.

O Discovery Channel revela a história das maravilhas tecnológicas do Ipod

O canal Discovery Channel exibiu ontem dia 24 de julho as 22:30 um documentário sobre a trajetória da empresa Apple e o surgimento do fenômeno do iPod nos EUA e no mundo. Quem não viu ainda terá a oportunidade de ver a reprise no domingo agora dia 29 de julho as 11:00 horas, vale a pena assistir para compreender ou melhor, assimilar essa nova revolução tecnológica que atinge diretamente o mercado musical e toda sua cadeia produtiva.

É claro só disfrutará quem for assinante de tv a cabo.

O documentário chamado "Revolução Tech" que explora em três episódios separados as histórias do iPod, do telefone celular e dos utilitários esportivos.
Ao caminhar em qualquer rua de uma cidade grande nos dias de hoje – e até mesmo nas mais remotas fazendas e vilarejos do mundo – você irá perceber que uma revolução está ocorrendo. Hoje os iPods são tão comuns quanto lápis e papel. Jovens e velhos andam pelas ruas com um fone grudado no ouvido conectado a um aparelho que armazena música chamado mp3 da marca iPod. Este produto se tornou uma ferramenta indispensável para grande maioria das pessoas que gostam de música.

Em março/07 o Discovery Channel exibiu outro episódio do documentário Revolução Tecnólgica que se tornou marcante, como a de Martin Cooper – criador do primeiro telefone celular e a competição entre sua pequena empresa e a gigante corporativa AT+T e sua lembrança da primeira chamada em um telefone celular.

Essas maravilhas tecnológicas como dito acima, foi constiuído em um especial de três episódios, incluindo também um documentário sobre veículos utilitários esportivos (SUV - Sport Utility Vehicle) com exibição para o mês de agosto/07

Revolução Tech é uma série divertida e detalhada que explora os bastidores dos produtos, equipamentos e fenômenos sociais para revelar a verdadeira história de seu sucesso. A partir do aumento da popularidade de cada produto – seu início, fracassos, vitórias e planos para o futuro, os episódios exibem comentários de primeiro mão de especialistas da indústria e entrevistas com os consumidores.
Nesse episódio o documentário explora o processo que transformou o iPod de uma novidade tecnológica em um ícone cultural, revelando como uma empresa de computadores chegou ao topo da indústria musical em apenas cinco anos.

Alvaro Augusto.

Matéria postada em 25 de julho/07.

O Festival Músicas do Mundo de Sines - 2007

O Festival Músicas do Mundo de Sines em Portugal tem em 2007 o seu mais vasto programa de sempre, com 33 concertos e muito mais..

Para conferir a programação acesse:

http://www.fmm.com.pt/programa/index.htm

Alvaro Augusto

Matéria postada em 14 de julho/07.

Pai do iPod encabeça lista da revolução on-line da música

Steve Jobs venceu eleição feita pela revista "Blender". Criadores do MySpace e do YouTube estão também na lista.

Steve Jobs, pai do iPod, foi coroado na terça-feira (17) como "rei da revolução da música on-line", encabeçando a lista das 25 pessoas mais influentes no segmento de música pela internet compilada pela revista "Blender".

A lista "Powergeek 25" foi compilada pela revista para identificar os protagonistas responsáveis pela mudança na maneira pela qual as pessoas compram e ouvem música.

"Os fãs de música passam boa parte de seus dias, se não de suas vidas, sentados diante de um computador, descobrindo e baixando música", afirmou em comunicado o editor-chefe da revista, Craig Marks.

"Os poderosos do segmento, hoje, não trabalham mais nas torres de aço e vidro das gravadoras tradicionais, sendo geeks da tecnologia, blogueiros que escrevem de seus quartos e visionários do Silicon Valley", afirmou Marks.

Ele disse que Jobs, co-fundador e presidente-executivo da Apple, havia provado sua capacidade de ditar tendências.

"A loja iTunes e o iPod fizeram mais por mudar a maneira pela qual as pessoas ouvem música do que qualquer desdobramento desde a criação do CD, e talvez desde a criação da reprodução mecânica de som", disse Marks.

A revista atribui a Tom Anderson e Chris DeWolfe, co-fundadores do popular site de redes sociais MySpace, o segundo posto em sua lista.

Eles recebem crédito por terem cumprido a promessa da Internet de "nivelar a competição na música, permitindo que empresas de porão distribuíssem sua música, mantivesse os fãs informados sobre apresentações e criassem uma audiência online.

" Em terceiro lugar vêm os criadores do YouTube, Chad Hurley e Steve Chen, cujo site de vídeo se tornou "um criador de astros tão grande quanto a MTV foi um dia."

O quarto posto coube a Doug Morris, presidente-executivo e do conselho do Universal Music Group, visto pelo setor como principal influência em decisões sobre políticas quanto à música digital, incluindo royalties e licenciamento.

Ryan Schreiber, criador da revista online Pitchfork, ficou com o quinto posto, porque sua publicação "tem o poder de criar audiências instantâneas para pequenas bandas como Art Brut e Go! Team antes até que elas gravem discos."

Matéria extraída da G1 no dia 17/07/07 pela agência Reuters
http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MUL71497-7085-9915,00.html

Alvaro Augusto – Produtor Cultural e Advogado.

Matéria postada em 18 de julho/07

Jazz Festival 2007 em sete capitais brasileiras

Com apoio da Lei de Incentivo à Cultura Federal, será realizada mais uma edição do Jazz Festival, de 7 a 25 de agosto. O evento acontecerá em sete capitais brasileiras: Brasília (dias 7, 8 e 9), Belo Horizonte (dias 9, 10, 11 e 12), São Paulo (dias 8, 9 e 10), Rio de Janeiro (dias 13, 14 e 15), Recife (dias 16, 17 e 18), Aracaju (dias 17, 18 e 19) e Belém (dias 22 e 23). Na programação, destaque para grandes nomes do jazz internacional, tais como a orquestra de Duke Ellington (foto), a banda francesa Irakli and the Louis Ambassadors (que fará um tributo a Louis Armstrong), os argentinos da Porteña Jazz Band e o trombonista australiano Dan Barnett, que será acompanhado pela banda brasileira All Stars Jazz Band.

Matéria extraída do site da Revista Sucesso
http://www.sucessoemailing.com.br/emailing/noticias/noticicd4850.htm

Alvaro Augusto – Produtor Cultural e Advogado.

Matéria postada em 18 de julho/07.

Prince, Marisa Monte e o real valor do CD

Para o mercado fonográfico, a semana começa sob o peso da decisão de Prince de oferecer de graça na Inglaterra seu novo álbum de inéditas, Planet Earth, encartado antes de ontem, domingo, em tablóide britânico. A iniciativa do artista tem gerado muitas discussões na indústria do disco em âmbito mundial. Lojistas vêem na decisão de Prince um ato de desvalorização do CD. Mas é preciso pensar no real valor do CD nos dias de hoje. A propósito, Marisa Monte – em recente e lúcida entrevista a um jornal carioca – argumentou que, sob determinado aspecto, o CD atualmente vale um R$ 1 (o preço de um CD-R que possibilita a feitura de uma cópia digital). A cantora inclusive, cogitou a possibilidade de no futuro, não lançar mais CDs. Ora, na prática, Prince e Marisa Monte não estão pensando muito diferente. São artistas conscientes do processo de transformação por que passa o mercado musical e que demonstram a intenção de não lutar contra o inevitável. Claro que a questão não é tão simples. Afinal, se cantores ganham seu sustento basicamente com os shows, o mesmo não pode ser dito de vários profissionais que dependem unicamente do comércio de CDs físicos. Mas que é preciso discutir com lucidez o real valor do disco no atual mercado, lá isso é preciso. Não adianta tapar o sol com a peneira.

Matéria estraída do site Music News por Mauro Ferreira.

http://www.musicnews.art.br/

Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.

Matéria postada em 17 de julho/07.

Vale até disco de graça

O mercado fonográfico tradicional está em crise. Mas o mercado de música conta com opções muito lucrativas

No primeiro semestre deste ano, o single digital The Sweet Escape, da loira Gwen Stefani, superou em 100 000 unidades o álbum físico mais vendido no mesmo período – o disco do american idol Chris Daughtry.

O dado confirma aquilo que as gravadoras vêm anunciando há tempos, em tom de lamento: as vendas de CDs estão despencando e o mercado fonográfico, assolado pelos downloads ilegais, não pára de encolher. Depender da vendagem de música deixou, portanto, de ser uma opção para a sobrevivência dos selos.

Mas os analistas começam a enxergar outra informação crucial nesse cenário: o mercado de música vai muito bem, obrigado, e está crescendo – mas em direções que escapam à alçada das gravadoras. O sucesso do single digital de Gwen Stefani pode ser tomado como prova de um dos aspectos dessa mudança: a decadência do suporte físico para a música. Outra direção, ainda mais surpreendente, acaba de ser sinalizada por Prince.

O cantor programou para este 15 de julho a distribuição gratuita de seu novo disco, Planet Earth, juntamente com o jornal inglês The Mail on Sunday. Prince é um dos artistas que mais faturam no mundo, hoje, com apresentações ao vivo.

Calcula-se que, em 2004, a turnê do álbum Musicology lhe tenha rendido 90 milhões de dólares, muito mais do que obteve com a venda de 1,9 milhão de cópias do CD propriamente dito. Prince é bom de aritmética e de golpe de vista. Ao dar um CD de graça, ele diz com todas as letras que este não passa de uma mera isca para seu verdadeiro negócio – vender ingressos de shows.

Matéria extraída do site da revista Veja.

http://veja.abril.com.br/180707/p_126.shtml

Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.

Matéria postada em 16 de agosto/07.

DJ do futuro

Sim ele é o músico do futuro. Só que, no caso do DJ e produtor Gregg Gillis, cada vez mais conhecido pelo seu polêmico projeto Girl Talk, o futuro é AGORA. Ele é rock star, rap star e dance star, tudo junto. Não canta nada, e seu instrumento musical não é uma guitarra, e sim um computador laptop Toshiba Satelitte M115. Suas canções são um apanhado de canções de outros artistas. Está no centro da discussão de direitos autorais na arte e grava CDs pela gravadora Illegal Art. Basicamente, "rouba" músicas dos outros, mas acha que está dentro da lei (veja o resultado em www.myspace.com/girltalkmusic). Seu mais recente álbum, "Night Ripper" (algo no sentido de "estripador de músicas"), é uma coleção de trechos, batidas, grooves e vocais estripados de canções de 164 artistas.

Matéria extráida do site Folha de São Paulo, por Lucio Ribeiro
https://acesso.uol.com.br/

Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.

Matéria postada em 16 de agosto/07

Apple pode estar preparando iPod dos Beatles

Vai ser uma virada e tanto: os Beatles, conhecidos (entre muitas outras razões) por não liberarem nenhuma faixa de seu catálogo para venda digital, podem entrar no mercado pela porta da frente: com uma edição especial do iPod, mp3 player da Apple, customizada em amarelo e com todas as suas músicas na memória.

A especulação é do site TechDigest, e alguns indícios dão credibilidade ao rumor. Um deles é que Sir Paul McCartney em pessoa participou do iTunes Festival londrino, no último dia 5, tocando músicas de seu novo disco Memory Almost Full e clássicos dos Beatles - o material do festival foi gravado pela Apple e será vendido na loja virtual do iTunes.

Para saber mais sobre essa notícia acesse o site Bizz Music

http://bizz.abril.uol.com.br/barulhoonline/47976_comentarios.shtml

Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.

Matéria postada em 12 de julho/07.

EMI - MP oficializa departamento de Music Resources para Brasil e AL

EMI MP chega para facilitar negócios.

A EMI Music Publishing, maior editora musical do mundo e braço de negócios da EMI Music, acaba de oficializar seu departamento de Music Resources para o Brasil e América Latina, no Rio de Janeiro. Assim como em outros países, o EMI MP chega para facilitar negócios entre canções de sucesso editadas pela companhia e o meio publicitário, de produção e empresarial da região.

“Todas as grandes editoras do mundo estão habituadas a sentar e esperar o telefone tocar. Agora queremos correr atrás e abrir nosso catálogo ao mercado”, conta Washington Costa, um dos responsáveis pela operação no Brasil. Um dos primeiros passos institucionais da EMI Music Publishing em escala no mercado global aconteceu há poucas semanas, com seu patrocínio ao Cannes Lions 2007.

Matéria extraída do site

http://www.meioemensagem.com.br/

Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.

Matéria postada em 10 de junho de 2007.

Rio Terá show do Live Earth após policia garantir segurança. Confira a programação..

Uma juíza brasileira revogou nesta quinta-feira a liminar que impedia a realização da etapa no Rio de Janeiro da série de shows Live Earth, depois de os organizadores obterem aprovação da polícia. "O show está de pé novamente.

O Ministério Público pediu à juíza para reconsiderar e ela revogou a suspensão", disse uma porta-voz do Judiciário. O Ministério Público, que obteve a liminar na terça-feira, argumentou que não havia policiais suficientes para garantir a segurança do show no sábado, na praia de Copacabana, porque eles estão ocupados com os Jogos Pan-Americanos --que começam em 13 de julho

Por outro lado, depois de muita demora na divulgação da lista de cantores oficiais do Live Earth Rio de Janeiro, a produção divulga a lista oficial, a 10 dias do evento. E, para a surpresa de alguns, inclusive minha, a vinda da Alanis Morissette que já estava confirmada, parece que foi cancelada. Além dela, nomes como Good Charlote, Seu Jorge e Ivete Sangalo também estão fora da lista.

Veja a lista de cantores do Live Earth carioca:
Lenny Kravitz - Pharrel William - Macy Gray - Xuxa - O Rappa - Marcelo D2 - Jorge Ben Jor - Jota Quest - Vanessa da Mata - MV Bill - 10 cantores, sendo 3 estrangeiros.

Matéria extraída so site Musica Uol

http://musica.uol.com.br/ultnot/reuters/2007/07/05/ult279u6573.jhtm

Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.

Matéria postada em 06 de julho/07.

E si o fogo fosse feito de agua..??

Impressionante!!

foto extraida do site

http://www.fotomaf.com/blog/04/07/2007/si-el-fuego-estuviese-hecho-de-agua/

Alvaro Augusto

Foto postada em 05 de julho/07

Liminar suspende show Live Earth no Rio

O Ministério Público do estado do Rio conseguiu na terça-feira (3) liminar que suspende a realização do show Live Earth, programado para acontecer no sábado (7), na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio.

Segundo a promotora de justiça do meio ambiente, Denise Tarin, o motivo para a suspensão está relacionado à segurança pública. A decisão, em caráter provisório, foi dada pela 4ª Vara de Fazenda Pública.

"As autoridades públicas são as primeiras responsáveis para guardar a segurança pública. E a própria Polícia Militar, responsável pela segurança pública do Rio, afirmou que não tem efetivo suficiente para garantir a segurança no show, pois estão todos à disposição do Pan. Quem falou isso foi o próprio chefe do comando maior da PM do estado do Rio, coronel Samuel Dionísio. Ele disse que os trabalhos para o Pan começaram ontem e não tem pessoal suficiente para fazer a segurança no show."

Para saber mais sobre essa notícia acesse o site G1.Globo
http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MUL63586-7085,00.html

Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.

Matéria postada em 05 de julho de 2007.

Russia ordena o fechamento da loja virtual de música ALLMP3.COM

O site AllofMp3, que vendia CDs e músicas a preços muito abaixo da média de mercado, foi fechado por ordem do governo russo. O site era alvo de várias denúncias em todo o mundo. O portal vendia músicas por 10 ou 20 centavos de dólar, mas somente 15% desse montante chegava aos detentores dos direitos.

O AllofMp3 estava de acordo com a legislação Russa, mas afetava a indústria em todo o mundo. A loja era considerada a segunda mais acessada depois do iTunes. A medida tomada pelo governo russo atende a exigências de ingresso na OMC (Organização Mundial do Comércio). Apesar da medida, segundo um post do analista Mark Mulligan, da Jupter Research, os administradores do AllofMp3 criaram um site espelho, o Mp3Sparks. Com visual e interface idênticas, o novo site continua com os preços muito baixos.

Matéria extraída do site PC Word.

http://pcworld.uol.com.br/noticias/2007/07/04/idgnoticia.2007-07-04.6599831304

Alvaro Augusto – Produtor Cultural e Advogado.

Matéria postada em 05 de julho de 2007.

A gravadora Universal pode sair do iTunes

O contrato mediante o qual o iTunes pode vender os catálogos de Universal Music, está a ponto de ser encerrado e tudo indica que a gravadora não está com disposição de renovar o contrato a longo prazo. Em minha opinião, isso pareça um absurdo!

A Universal quer deixar de vender suas músicas pelo site iTunes, justo no momento em que a gravadora obtém os melhores resultados financeiros. Há comentários que o contrato poderia se encerrar, porque existem desacordos entre as partes nos preços de vendas das músicas no referido site.

Em minha opinião a ganância da gravadora em obter lucros bem maiores, são as principais razões para o aumento da pirataria. Os altos preços fixados nos cd’s e agora o abandono legítimo e eficaz dos downloads de catálogos pertecentes a Universal através do site iTunes, somente por razões lucrativas, não se justifica, é apenas uma estratégia para forçar o consumidor a continuar comprando cd’s. Se não for isso, como se explica a contentamento da outra gravadora EMI com ótimos resultados nos acordos feitos com Apple..??

Ao que parece agora os contratos da gravadora Universal com a Apple e com os artistas da Universal serão feito mês a mês, em lugar dos (2) anos habituais. Isso nos dá a mínima idéia, porque a pirataria vem matando a indústria fonográfica. Os diretores da referida gravadora, bem acomodados em suas salas, não se dão conta que com essa pratica, são presas das próprias cobras que alimentam, tomando decisões incoerentes, sem se interar que as regras do jogo estão mudando.

Matéria extraída do blog Z Net:
http://blogs.zdnet.com/BTL/?p=5555

Alvaro Augusto – Produtor Cultural e Advogado.

Matéria postada em 04 de julho de 2007.