Friday, June 29, 2007

Esse é o logo do Festival de Guelph Jazz no Canada


O festival ocorre no mês de setembro de 2007.
para saber a programção do festival acesse o site
Alvaro Augusto
Matéria postada em 29 de agosto de 2007.

A famosa Fundação Calouste Gulbenkian apresenta mais uma festival de Jazz em Portugal


Esse é o cartaz do festival para mês de agosto de 2007.
A programação você pode conferir no site:
Alvaro Augusto.
Matéria postada em 29 de maio de 2007.

Thursday, June 28, 2007

MySpace deve lançar "versão brasileira" em 2008


Site também poderá passar por processo de localização no Japão e na China como parte de sua estratégia de expansão global.

Shawn Gold, vice-presidente de marketing e conteúdo do MySpace, tem planos ousados para o site de relacionamento para os próximos anos. Quer estar presente na Ásia – especialmente no Japão e na China – e ampliar a participação do produto em toda a América Latina, especialmente com a criação de um site regional para o Brasil.
A proposta é semelhante a que foi apresentada recentemente pelo Google para o YouTube (leia aqui): localizar a ação de cada website, trazendo conteúdo local, em língua local, sem perder a interação global a que o site se propõe.
Entrevistado pelo âncora da CNN em espanhol Alberto Padilla durante palestra na AdTech Miami, Gold traçou um perfil atual do website, pertencente à Fox, do conservador empresário Rupert Murdoch. O executivo da internet, aliás, demonstra gostar pouco de ver a imagem do MySpace associada à Fox. “Eles são uma empresa tradicional e conservadora, nós somos mais abertos”, diz.
Matéria extraída do meio & mensagem em 27 de maio de 2007.
Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.
Matéria postada em 28 de maio de 2007.

Trama cria download remunerado


Receita de publicidade será usada para pagar artistas cujas músicas forem mais procuradas
A Trama não vê possibilidade de manter seu negócio a partir da venda de CDs, principal fonte de receita de qualquer gravadora no mercado. Com o desenvolvimento da distribuição de música em formato mp3 através da internet — responsável pelo declínio de muitas companhias da indústria fonográfica —, a empresa dos sócios João Marcello Bôscoli e André Szajman vem experimentando modelos sustentáveis para trabalhar a venda de músicas na rede. O mais recente passo nessa direção é o lançamento do download remunerado dos arquivos musicais que são baixados no site Trama Virtual, em operação desde 2004.
O mecanismo entra em atividade de fato no dia 1º de julho e funciona a partir de receita advinda da publicidade de marcas que se interessem em anunciar no site. A partir de agora a Trama passará a vender cotas de patrocínio da sua página na internet (entre R$ 20 mil e R$ 25 mil) e em troca dará visibilidade ao anunciante em diferentes espaços que fazem parte do endereço eletrônico. A gravadora divulgará o total do valor faturado, que dividirá entre as bandas que tiverem o maior número de downloads no mês.
A conta é simples: o total do valor de um mês advindo dos anúncios é dividido pelo total de músicas baixadas pelos usuários do site, o que dará um custo individual de cada download. Esse valor será multiplicado pelo número dos downloads de cada banda.
A remuneração se dará somente quando um grupo conseguir acumular um valor mínimo de R$ 50. “É um piso inicial a partir do qual o pagamento vale a pena ser feito. Nossa intenção é aprender com esse modelo que, por enquanto, é único no Brasil no mundo da música”, afirma André Szajman.
Essa foi a forma que a Trama encontrou para remunerar o trabalho das 40 mil bandas independentes que distribuem suas músicas pelo site da empresa e, ao mesmo tempo, proporcionar aproximação das marcas de forma mais efetiva com o público que faz parte da cena musical independente brasileira.
O valor a ser dividido com as bandas será anunciado sempre no primeiro dia de cada mês, porém, se até julho não houver comercialização, a Trama promete abrir a remuneração com R$ 5 mil, a partir de recursos próprios.
O download remunerado surge com uma reformulação da própria Trama Virtual. Dentro do novo formato os usuários podem criar uma página de perfil, com galeria de fotos e blog. Há também a possibilidade de se declararem fãs de determinado artista e listar os favoritos em sua página. “As ferramentas buscam criar redes de relacionamento com outros usuários e bandas”, afirma Sjazman.
O modelo de negócio da Trama atualmente é pautado também através da criação de projetos customizados para marcas. Além disso, a empresa atua na área de recuperação de acervos musicais, prestando serviços para gravadoras e instituições, exemplo da série Ensaios, da TV Cultura, distribuída em DVD.
Matéria extraída do site meio & mensagem em 27 de maio de 2007.
Alvaro Augusto - Alvaro Augusto
Matéria postada em 28 de maio de 2007.

O fim da gravadora EMI


O funeral é para o fim da gravadora EMI, co-responsável pela magnum opus dos Beatles. Em 21 de maio, a mais antiga gravadora do mundo e, até por isso, um dos maiores orgulhos da indústria cultural britânica, tornou pública a sua incapacidade para "fixing a hole", tapar um buraco de 264 milhões de libras (US$ 520 milhões). A venda da EMI é uma daquelas notícias que a gente lê, "oh, boy", com a mesma tristeza ou melancolia que as novidades recolhidas nos jornais do dia provocam em John Lennon na última faixa de Sgt. Peppers, "A Day in the Life".
Quem dá mais? Quem deu mais, por enquanto, foi a Terra Firma Capital Partners, que não mexe com música, mas ações. Na bucha, 2,4 bilhões de libras, a metade do que a EMI valia sete anos atrás, quando se cogitou de sua fusão com a Warner Music, sua rival hollywoodiana. Acredita-se que a Terra Firma apenas servirá de intermediária na compra da EMI pela Warner.
E pensar que, em maio do ano passado, era a EMI que queria comprar a Warner. Os acionistas desta recusaram os termos da proposta. Depois foi a vez de a Warner dizer "hello" e a EMI dizer "good bye". Alguns meses e bilhões de downloads de música na internet depois, a EMI entregou os pontos. Se o negócio se concretizar, três (e não mais quatro) grandes gravadoras passarão a dominar o mercado mundial. Atravancando os acertos, a impaciência da Warner com os 12 meses que a Comissão Européia, sediada em Bruxelas, pediu para decidir se permite ou não a fusão. Não faz muito tempo, ela vetou a fusão da Sony com a BMG, alegando evitar a criação de um monopólio. Uma Warner-EMI seria muito maior do que uma Sony-BMG.
Norman Lebrecht, guardião da boa música na internet, quase "fell out of bed" com a notícia ("um golpe no coração da indústria musical britânica"), e lamentou que o bilionário Paul McCartney, para citar apenas um parceiro da gravadora com grana o suficiente para resolver a questão, não tenha sequer manifestado o desejo de dar um "little help" à velha amiga. "Sua extinção ameaça transformar a Inglaterra num terra sem música – uma cultura sem voz musical na civilização do download", deplorou Lebrecht.
Tudo bem, a Apple acaba de lançar o iTunes Plus, com todo o catálogo digital da EMI podendo ser baixado pela internet a US$1,99 por música, a ArkivMusic.com está vendendo milhares de títulos do catálogo da EMI em sua loja virtual, mas a centenária gravadora, infelizmente, kaput. Quando, há sete anos, valia o dobro do que por ela pagou a Terra Firma, as coisas pareciam continuar "getting better", melhorando o tempo todo. Mas, cinco anos depois, as vendas de discos entraram no tobogã (queda de 20%, só no mercado americano e só no primeiro semestre de 2006), as despesas com contratos e indenizações alcançaram níveis estratosféricos, e eles tiveram de "stop the show".
Abriu-se um ralo descomunal. O ídolo pop Robbie Williams não justificou em vendas os mais de 80 milhões de libras de seu contrato, o mais alto já assinado na indústria de discos britânica. Embora chutada pelo excessivo encalhe do CD Glitter, Mariah Carey acabou levando 18 milhões de libras de "indenização". Eric Nicoli, atual chefão da EMI, deverá sair com um polpudo cheque no bolso. Em meio a tais reveses, o remix Beatles Love tampouco correspondeu às expectativas.
O roqueiro Chris Martin queixou-se, com razão, das pressões sob as quais ele e seus colegas trabalhavam, ultimamente, para saciar a sede de lucros dos acionistas da gravadora. Segundo o líder da banda Coldplay, as prioridades artísticas da EMI ficaram em segundo lugar. Ou seja, até de seu forte, o alto nível de exigência artística, a gravadora descurou um pouco.
Desde sua fundação, em 1898, com o nome de Gramophone and Typewriter Company, ela foi um exemplo de ecletismo e contradição, tradicionalismo e ousadia. Abrigou artistas de todos os gêneros, arriscou-se na compra de selos independentes ou em decadência, perdeu dinheiro por seus tacanhos vacilos tecnológicos. Quase foi à breca, em 1954, por resistir à voga dos LPs, e aderiu com atraso ao formato CD. Seu mais alto escalão, conservador ao máximo, dizia uma coisa, o andar de baixo fazia outra – e sempre dava certo, "getting better all the time". Se tivesse dado trela aos seus superiores, Fred Gaisberg não teria gravado, em 1902, a voz do tenor Enrico Caruso, nem criado a primeira grande estrela do disco e do gramofone. Quem conhece a história da EMI sabe, perfeitamente, que a tempestuosa Maria Callas encontrou lá seu único selo sob medida. Só os estúdios da EMI, na época em Abbey Road, abriram as portas para aqueles quatro cabeludos de Liverpool.
Formada em 1931, pela incorporação da Gramophone Company com a Columbia Gramophone Company, a EMI (sigla de Electric and Musical Industries Ltd) fez negócios com a RCA Victor e a Columbia Records; adquiriu 96% das ações da Capitol, nos anos 1950; e, nas décadas seguintes, criou um monte de subsidiárias: Parlophone (por onde saiu Sgt. Peppers), HMV, Columbia Records da Austrália, EMI-Odeon, Harvest Records, United Artists Records, Thorn-EMI, Chrysalis Records, Virgin Records. Explicado porque, ao longo de sete décadas, a EMI acumulou um catálogo com artistas da expressão de Caruso, Callas, Frank Sinatra, Arturo Toscanini, Edward Elgar, Otto Klemperer, Pablo Casals, The Beach Boys, Beatles, Pink Floyd, Yehudi Menuhin, Tina Turner, Radiohead, e centenas de outros.
Apesar das dificuldades impostas pela gravação acústica, boa apenas para voz e um ou dois instrumentos, o audacioso Fred Gaisberg gravou, em 1912, a Quinta Sinfonia de Beethoven com a Filarmônica de Berlim, conduzida por Artur Nikisch, o maior regente da época. Tocado pelo entusiasmo de Gaisberg, Elgar topou fazer versões reduzidas de algumas de suas obras para que coubessem nos discos do começo do século passado. Com a introdução do microfone elétrico, em 1925, a EMI deslanchou. Seu catálogo, na década de 1930, é imbatível. Terminada a Segunda Guerra, o poderosíssimo produtor de discos clássicos Walter Legge foi a Viena e contratou todos os grandes talentos musicais da Áustria. Legge casou-se com a soprano alemã Elisabeth Schwarzkopf e teve influência notável sobre Herbert von Karajan e Callas.
Audácia de um lado, timidez do outro. Por ter demorado a aceitar o LP e a fita magnética, a EMI consumiu 34 discos de 78 rotações para abrigar, em 1951, toda a ópera Os Mestres Cantores, de Richard Wagner. Cinco anos mais tarde, repudiou o estéreo, e penou algum tempo para ter um som com a qualidade do que a Decca oferecia. Nos anos 1960 ainda se exigia de seus produtores que trabalhassem trajando calças listradas. George Martin, o prodigioso arranjador dos Beatles, contou ter visto um bocado de artistas pop barrados na entrada da gravadora por não estarem adequadamente vestidos. E não havia jeitinho que os desobrigasse de voltar para suas casas e trocar de roupa. Etiqueta vitoriana na porta, arte e revolução lá dentro.
No final da década passada, a revista Classic CD pediu a seus críticos e colaboradores que escolhessem os 100 maiores CDs de música clássica. Considerando-se sua entrada tardia no mercado de discos digitais, a EMI até que fez bonito. Muito bonito, por sinal. Dos 100 mais votados, um terço trazia o seu selo. Entre os 10 primeiros colocados, a EMI entrou com cinco.
Alguns exemplos: Artur Schnabel tocando as Sonatas para Piano, de Beethoven (gravações de 1932 e 1935); o Concerto para Violino, de Elgar, com solo de Yehudi Menuhin (1932); a Tosca, de Puccini, com Maria Callas, Giuseppe di Stefano e Tito Gobbi, gravada em 1953, no Scala de Milão; o Concerto para Piano, de Schumann, gravado em 1948, com o romeno Dinu Lipatti solando e Herbert von Karajan regendo; as Suítes de Bach (gravadas por Casals entre 1936 e 1939); Fidelio, de Beethoven, com a Orquestra Philarmonia, regida por Otto Klemperer em 1962.
A Nona Sinfonia, de Mahler, com a Filarmônica de Berlim, regida por sir John Barbirolli; o Concerto para Clarinete, de Mozart, com Jack Brymer; dois concertos para piano (de Ravel e Rachmaninov) por Michelangeli; as Sinfonias 3, 5 e 6 (de Schubert) e as 4 e 6 (de Sibelius), sob a batuta de Sir Thomas Beecham; Martha Argerich interpretando a Fantasia de Schumann; Tristão e Isolda, com Kirsten Flagstad e Ludwig Suthaus, com regência de Wilhelm Furtwängler.
Uma fábrica de sons para a eternidade, eis, em resumo, o que foi a EMI, o selo do cachorrinho.
E o da RCA Victor? Também era o mesmo cruzamento de bull terrier com fox terrier, chamado Nipper. Só que a Gramophone and Typewriter Company adotou o cão pintado por Francis Barraud na frente. Nipper, assim batizado porque adorava mordiscar (nip) as pernas das visitas de seu primeiro dono, o irmão de Barraud, também nasceu para a fama mundial em Liverpool. Como Nipper sempre se sentava diante de um fonógrafo Edison-Bell para ouvir o som emitido pelos cilindros, Barraud substituiu o fonógrafo por um gramofone, retratou a cena, espalhando a cascata de que o cão deleitava-se com a voz gravada de seu dono ("his master's voice") e vendeu a gravura aos fundadores da Gramophone and Typewriter Company, em 1898. O original, avaliado em US$ 1 milhão, está guardado na sede da EMI. Quem será seu próximo "master"?
Texto Originalmente publicado por Sergio Augusto na edição do dia 2 de junho de 2007 no "Caderno2", do Estadão.
Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.
Matéria postada em 28 de junho de 2007.

Tuesday, June 26, 2007

Soluções criativas para os buracos do CD’s

Sabemos que os mecanismos de leitura de suportes dos cd's devem ter esses pequenos buracos. Esta é uma boa forma de decora-los e faze-los divertidos. Mas a industria fonografica não está passando por um bom momento criativo tanto quanto as pessoas que inventaram essas capas adesivas...
Gostou..?? Tem muito mais no:
Alvaro Augusto.
Matéria postada em 26 de junho de 2007.

Museu da Fita K 7










Coloquei algumas de que eu lembro, lá tem mais, via Ladybug
Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado
Matéria postada em 26 de junho de 2007.


Friday, June 22, 2007

Google compra Apple ??


Desde o mês passado tem surgido rumores da compra da Apple por parte de grandes empresas dos EUA que estão em franca expansão, se não é a Microsoft é a Disney ou IBM e mais recentemente outra pretendente aparece no mercado o "Google".
Alguns sites estrangeiros noticiam forte interesse do Google em comprar a Apple. Agora com maiores chances, devido um artigo publicado no New York Magazines, segundo o qual Steve Jobs estaria doente com câncer e também procurando buscar uma saída para resolver escândalos envolvendo ações da Apple na Nasdaq.
Essa “noticia” aparece agora em vários sites com mais relevância como Channel Register (http://www.channelregister.co.uk/2007/06/20/apple_buyout_rumours/), mas isso não significa que seja verdade, afinal rumores desse tipo já existem algum tempo circulando pela internet..
Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.
Matéria postada em 22 de junho de 2007.

Ministro espera rádio digital no Brasil a partir de 2008

O ministro das Comunicações, Hélio Costa, afirmou na quinta-feira (20/06) que o padrão para a transmissão de rádio digital no País deve ser definido até setembro e que, ainda em 2008, a nova tecnologia já estará no ar. “Temos como objetivo até setembro decidir o padrão e informar as indústrias sobre as especificações técnicas do rádio digital para que em 2008 estejamos transmitindo digitalmente e comercialmente no rádio em todo o País”, disse, logo após reunião do Conselho de Rádio Digital. “Até lá teríamos condição de fazer os últimos testes com os dois sistemas que estão sendo colocados que é o sistema americano e o europeu.”

para saber mais sobre essa notícia acesse site ComputerWord..
http://computerworld.uol.com.br/comunicacoes/2007/06/21/idgnoticia.2007-06-21.5888217085
Alvaro Augusto – Produtor Cultural e Advogado.
Matéria postada em 22 de junho de 2007.

Monday, June 18, 2007

Consciência Limpa


1 - Download legal de músicas
2 - Envia o dinheiro diretamenta ao artista
3 - Evita e ignora o intermediário
Matéria extraída do site Nuttersmark.
Alvaro Augusto.
Matéria postada em 18 de junho de 2007.

Wednesday, June 13, 2007

Grandes rádios saem à procura de ouvintes na Internet



Na semana passada, uma apresentadora de rádio conhecida como Vibegrrl, que trabalha no horário de almoço na Hot 99.5, uma estação pop de Washington, ofereceu aos ouvintes do programa uma oportunidade de ganhar ingressos para o show da banda Hinder.

Mas para ganhar, era preciso mais do que ligar para a rádio. Primeiro os ouvintes tinham de visitar o site da Hot 99.5 e identificar a foto de uma mulher de tanga, fotografada de costas; só depois eles deveriam ligar para o estúdio com a resposta. (Para surpresa de ninguém, a mulher era Britney Spears.)

"Todo mundo passa o dia inteiro na Internet", disse Vibegrrl, cujo nome real é Lara Dua. "Seria meio falta de inteligência não tornar essa tendência parte daquilo que fazemos". A interação com os ouvintes costumava ser "muito limitada", ela acrescenta. Agora, porém, "eu bato papo, mantenho um blog, faço pesquisas e atendo telefonemas, tudo ao mesmo tempo".

Depois de anos cedendo espaço (e potenciais verbas publicitárias) a um exército de rádios autônomas na Internet, algumas das quais são operadas de porões e quartos de hóspedes em residências, as maiores redes de rádio dos Estados Unidos decidiram agora investir no mercado online, determinadas a conquistar e reter a próxima geração de ouvintes. O resultado pode ser um duelo para definir o futuro da mídia.

Diante da lenta erosão em suas audiências, à medida que os ouvintes optam por iPods, podcasts e outras fontes de entretenimento, as empresas de rádio estão tentando combinar a música e o papo de seus apresentadores à Internet, acrescentando streams que oferecem seus programas para acesso online e recursos já disponíveis em muitas das rádios online independentes. Entre eles, os destaques são salas de chat, blogs e redes sociais à maneira do MySpace.

No final do mês passado, a CBS anunciou que estava pagando US$ 280 milhões para adquirir a Last FM (last.fm), um popular serviço de rádio online que permite aos ouvintes criar estações personalizadas com base em seu gosto pessoal, e também explorar as listas de canções solicitadas por outros ouvintes. E a Clear Channel, a maior cadeia de rádios norte-americana, com mais de 800 estações, construiu redes sociais em miniatura nos sites da Hot 99.5 (hot995.com) e de sete outras estações de música pop em grandes mercados norte-americanos, como passo final em uma ambiciosa iniciativa digital.

Tudo isso surge em momento inoportuno para as pequenas estações de rádio que operam apenas na Internet, as quais precisarão pagar royalties muito mais altos às gravadoras (e artistas) pela música que executam. As estações online anteriormente pagavam uma porcentagem de sua receita pela música transmitida para seus ouvintes - o que na prática garantia que suas despesas com direitos autorais jamais excederiam qualquer receita que viessem a obter. Mas uma comissão federal, o Conselho de Royalties e Direitos Autorais, determinou novas taxas, que vigorarão a partir de 15 de julho, e com isso a estrutura será alterada de forma a fazer com que as rádios de Internet paguem uma taxa de royalty a cada vez que um ouvinte escuta uma das canções que executam.

A Soma FM (somafm.com), uma rádio online de San Francisco que opera 11 estações especializadas em gêneros variados, tais como música folclórica e temas de filmes de espionagem, teve US$ 20 mil em despesas com direitos autorais sob a estrutura anterior, disse Rusty Hodge, fundador do site. Mas Hodge, que disse que as estações que opera, somadas, atraem um pico de audiência simultânea de 12 mil pessoas, calculou que o novo sistema resultaria em US$ 600 mil em taxas de royalty se aplicado aos seus resultados do ano passado.

Empresas de porte variado vêm tentando angariar apoio para apelar ao Congresso que reverta a decisão do painel. "Caso ela seja mantida, nosso setor acabou", disse Ted Leibowitz, engenheiro de software e fundador da BAGeL Radio (bagelradio.com), serviço online especializado em rock indie que ele opera de um quarto no seu apartamento em San Francisco. Para os ouvintes, disse ele, a perda do potencial de escolha seria semelhante à que os assinantes de TV via satélite sofreriam caso o satélite que transmite sua programação caísse. "As pessoas terão um milésimo das escolhas de que dispõe hoje", ele afirma.

O custo de executar canções online pode se tornar obstáculo para as empresas tradicionais de rádio, igualmente, à medida que mais e mais delas passam a transmitir sua programação também na web; Mas é um preço que elas talvez não possam evitar. Os anunciantes todos estão correndo para a mídia online. Pela primeira vez, os anunciantes norte-americanos investem mais em mídia online do que no rádio, de acordo com a TNS Media Intelligence, que acompanha o investimento publicitário. No primeiro trimestre deste ano, sites de Internet receberam 7,7% do bolo publicitário no país, ante 6,6% para as rádios, de acordo com a TNS.

As redes de rádio ainda atraem imensas audiências. A estimativa é de que 230 milhões de pessoas por semana continuem a ouvir rádio. O truque para as grandes empresas, no entanto, é que procurar ouvintes online talvez torne necessário desenvolver toda uma nova abordagem quanto à programação.

Muitas estações online dizem que sua mídia permite que ofereçam muito mais gêneros do que uma rádio tradicional seria capaz, e muitas vezes com programação completamente personalizada. A Pandora (pandora.com), uma das mais populares entre as rádios online, com cerca de sete milhões de usuários, cria rádios personalizadas com base nas características das canções de que seus usuários mais gostam. A Live 365 (live365.com), que afirma ter quatro milhões de ouvintes ao mês, é um portal aberto a buscas, formado por milhares de pequenas estações especializadas em gêneros como neosoul ou blues cristão.

Matéria extraída do site terra tecnologia em 12 de maio/07.

http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1682742-EI4802,00.html

Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.

Matéria postada em 13 de maio de 2007.

Tuesday, June 12, 2007

APPLE STORE NO BRASIL: EM BREVE !!


Los hermanos mexicanos estão rindo á toa, motivo: eles serão os primeiros latinos á terem uma Apple Store! Pois é, tupiniquins, não teve Garcia D’ávila no RJ, não teve Faria Lima em SP… parece mesmo é que a primeira Apple Store Latin America ficará en la Paseo de la Reforma, Ciudad del Mexico.
De acordo com o que diz José Roberto J. Santos, gerente de vendas da Apple Brasil, “Começamos pelo México, mas o caminho mais natural é que o Brasil seja o próximo território a testar esse conceito”. De acordo com reportagem publicada no IDG Now, a Apple brasileira está com grandes projetos de expansão da marca para toda a América Latina.
Os projetos são bastante animadores para o público fã da Apple no Brasil. Segundo José Roberto, os Brasileiros podem se preparar, pois a Apple venderá Macbooks mais baratos de acordo com os incentivos dados pelo Governo Brasileiro.
Uma forma encontrada pela companhia para reduzir os preços praticados aos usuários finais foi utilizar os incentivos do governo, previstos pela MP do Bem, a qual concede isenção de PIS e Cofins para computadores vendidos por até R$ 4.000,00. Nesse sentido, Santos informa que, em breve, a companhia deve iniciar a comercialização do modelo de notebook MacBook, por R$ 3.999,00. “Para chegar a esse preço, a Apple, os distribuidores e as revendas tiveram de abrir mão de uma parte de sua margem de lucro”, justifica o executivo.
E não pára por aí. Todos vocês devem conhecer os programas que a Apple americana desenvolve por lá, não é? Um dos exemplos é a ampla participação no mercado educacional, onde a Apple tem alguns projetos de vendas com descontos para estudantes tanto de nível universitário, quando de estudantes secundaristas.
Quem não se lembra da promoção “Compre um Mac e ganhe um iPod Nano”, realizada no ano passado? Pois então, a fabricante aposta em campanhas de marketing, além de ações promocionais voltadas a grupos de usuários. “Em breve, devemos anunciar um programa no qual forneceremos descontos para a compra de produtos a estudantes de faculdades credenciadas”, adianta o gerente, apontando que ele pretende repetir esse mesmo modelo para funcionários de empresas.
Recentemente, pela segunda vez de acordo com pesquisa realizada por um banco Australiano, o Brasil foi colocado no topo da lista dos países que têm o iPod mais caro do mundo, algo em torno de US$ 358 aqui no Brasil (o mais caro) e US$ 246 na Índia, o segundo colocado.
Na pesquisa, foi usado como parâmetro, um iPod Nano de 2GB que, nos Estados Unidos, é vendido á US$ 149. Apesar de atribuir à alta carga tributária nacional a disparidade de preços das linhas dos seus produtos no mercado local, Santos sinaliza que a empresa estuda ações para reverter esse quadro.
Quando questionado sobre a possibilidade de iniciar a produção de alguns produtos no Brasil, o executivo diz que não existe qualquer iniciativa, mas admite: “não tem como negar que essa poderia ser uma saída, especialmente, se lembrarmos que o novo gerente-geral para América Latina usou essa estratégia de fabricação regional, quando ele estava à frente da Palm”.
Matéria extraída do site thyago Wordpress
Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.
Matéria postada em 12 de junho de 2007.

Wednesday, June 06, 2007

Configurando painel de controle

O diálogo é esse
- Como posso configurar o painel de controle..??
- É fácil, utilize o painel de controle somente para selecionar as páginas que seus filhos podem visitar..
- Não estou preocupada com meus filhos, estou trantando apenas que minha mãe não leia meu blog..
Na verdade esse diálogo demonstra as habituais preocupações que você deve ter, quando se mantem um blog personalizado. Nesses últimos anos, cresceram os números de internautas que usam nicks (apelidos) ou se passam por alguem famoso (fake) para falar mal de você.
Essa configuração no painel de controle é o meio mais indicado, ainda mais em um mundo em que tanta gente começa a se acostumar a por o seu nome no google para ver o que vão encontrar em seu perfil..
Matéria extraída do site The Joy of Tech.

Alvaro Augusto.

Matéria postada em 06 de maio de 2007

Tuesday, June 05, 2007

A rede Sanity Music Store na Austrália oferece opção de compra por faixa de música aos seus clientes


A rede de lojas Sanity Music Store em parceria com a Microsoft anunciou essa semana o lançamento da opção de compra por faixa de música de álbuns de seus catálogos aos seus clientes.
Esse serviço agora disponível nas redes da Sanity Music Store era para ter sido lançado no início de janeiro/07. Todavia, a Microsoft em conjunto com a Sanity preferiram adiar o lançamento do serviço, em virtude da possibilidade da sua rival Apple Music Sotre, oferecer os mesmos serviços em parceria com outras loja de varejo, o que acabou não ocorrendo.
A opção de compra por faixa é feita através de uma assinatura mensal aproximadamente no valor de U$ 30,00 dolares ao mês, o que daria aos clientes da rede Sanity acesso a um catálogo de mais de um milhão de faixas (canções) e até 300 ao mês.
Matéria extraída do site em 04 de maio de 2007.
Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.
Matéria postada em 05 de maio de 2007.

Supermercados ingleses não venderão mais singles


Asda e Tesco, duas das maiores redes inglesas, deram adeus ao formato sinlge.

A rede de supermercados inglesa Asda, associada do Wal-Mart, anunciou que não venderá mais CDs em formato single. O anúncio veio depois que a maior cadeia de supermercados inglesa, a Tesco, também deu adeus ao formato. A principal razão para o sumiço dos singles das prateleiras é o rápido aumento da compra de músicas pela Internet.
Segundo os diretores, a medida faz parte de uma nova estratégia, que tem como alvo principal o aumento da venda de álbuns. O formato single, que aqui no Brasil praticamente não existe, é rotineiro na Europa e EUA, além de ser cultuado por muitos como peça-chave na história da música.
No começo do ano, a AIFPI (Federação Internacional da Indústria Fonográfica) anunciou que as vendas de música pela internet haviam crescido quase 100% em relação a 2005. Apesar do crescimento expressivo, o faturamento, que agora representa 10% das vendas totais, não foi capaz de compensar a queda de 4% nas vendas de CDs.
Matéria extraída do site rraurl em 04 de maio de 2007.
Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.
Matéria postada em 05 de maio de 2007.

Friday, June 01, 2007

YouTube fecha acordo amplo para exibir videoclipes da EMI


O YouTube fechou um importante acordo com a gravadora EMI para dar aos usuários do site de vídeos amplo acesso aos videoclipes dos artistas da gravadora.
Em comunicado, o Google, controlador do YouTube, afirmou que os usuários do site poderão assistir e tocar vídeos e gravações dos artistas da EMI e usar elementos desse conteúdo em suas próprias produções. "Com este acordo, todas as quatro maiores gravadoras do mundo são agora parceiras oficiais do YouTube", disse o presidente-executivo e co-fundador do site, Chad Hurley, em comunicado.
O acordo segue uma série de processos multibilionários abertos por grandes companhias de mídia que acusam o YouTube de permitir que seus usuários cometam pirataria.
Matéria extraída do site terra em 01 de junho de 2007.
Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.
Matéria postada em 01 de junho de 2007.