Tuesday, January 30, 2007

A Interface de Minority Report agora é realidade

Quem se recorda do filme de ficção “Minority Report” de Steven Spielberg com Tom Cruise, alias reprisado nesta segunda feira dia 29 de janeiro/07 no programa Tela Quente da TV Globo.

Com certeza se recordarão da impactante cena onde o Tom Cruise interage com toques das mãos em uma interface gráfica de uma tela de computador gigante.

Pois é, tal filme de ficção está virando mesmo realidade, pois, a empresa americana chamada Courante Institute, está desenvolvendo uma experiência de uma tela de computador multitatil, onde com os toques das mãos através de uma interface gráfica, pode-se fazer movimento igual do filme.

Esse vídeo acima, demonstra perfeitamente que essa ficção agora passa a ser realidade e vocês não podem deixarem de assistir.

Alvaro Augusto – Produtor Cultural e Advogado.

Blog postado em 30 de janeiro de 2007

Windows Vista e Office/07 chegam ao mercado brasileiro


A Microsoft anunciou nesta segunda-feira, 29, a chegada da mais nova versão do Windows Vista e do Microsoft Office 2007. O lançamento tem duas versões, uma para o mercado consumidor e outra para pequenas empresas, que somam um investimento total de US$ 6 milhões da corporação de Bill Gates.
O novo Windows traz novidades em praticamente todos os aspectos de seus sistema, como design, segurança e facilidade de navegação. A versão lançada já está disponível em português e começa a ser vendida a partir das 0h desta terça-feira, dia 30.
Ações de ponto-de-venda divulgarão os novos produtos. Haverá promotores em algumas das 2 mil lojas que disponibilizarão o produto, apresentando as novidades ao público. Haverá ainda campanha publicitária internacional que será uma adaptada para o Brasil.
Matéria extraída do site Meio e Mensagem em 29 de janeiro de 2007. http://www.meioemensagem.com.br/
Por outro lado, a famosa empresa australiana SANITY MUSIC está se associando em forma de parceira com Microsoft dos EUA para oferecer serviços de download de CD's completos de músicas, por meio de um link disponível no Windows Vista mediante uma mensalidade. O usuário que se tornar assinante terá acesso a vários catálogos dos mais variados gêneros de músicas.
A iniciativa foi anunciada juntamente com o lançamento do Windows Vista ao consumidor americano e é a primeira vez que o novo sistema operacional da MicroSoft, faz parceria com uma empresa fora dos Estados Unidos.
O serviço dará aos consumidores americanos opções de pagarem por song/play ou por álbum que é a plataforma mais comum para distribuição de música digital, inicialmente dominado pelas lojas virtuais da iTunes da Apple
Não foram anunciados detalhes exatos do serviços, mas parece que os serviços serão em torno de $40 e $60 dolares por mês para que se tenha acesso a todos os catálogos de músicas. Há mais de um milhão de catálogos de músicas disponíveis pela SANITY MUSIC
Também haverá a opção de comprar faixas individuais. Embora não sabemos exatamente os detalhes, o preço da faixa por musica digital, cobrada pela SANITY MUSIC, fica em torno de $1.69 dolares, o mesmo preço cobrado pela Apple
Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.
Blog postado em 30 de janeiro de 2007.

YouTube pretende dividir receita com internautas

Anúncio foi dado por Chad Hurley, um dos fundadores do site, durante Fórum Econômico Mundial de Davos.
O YouTube, em breve, vai dividir suas receitas de publicidade com os usuários. O anúncio foi dado por Chad Hurley, um dos fundadores do site, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos.
O executivo afirmou que uma das maiores inovações em que estão trabalhando no momento é encontrar uma formula de fazer com que os usuários do portal possam lucrar com os conteúdos que postam, mas sem dar detalhes sobre percentuais das receitas a que os usuários terão direito nem de que forma isso poderá ser contabilizado. Hurley vendeu a empresa em novembro de 2006 para o Google por US$ 1,65 bilhão.

Matéria extraída do site Meio e Mensagem em 29 de janeiro de 2007.
Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.
Blog postado em 30 de janeiro de 2007

Monday, January 29, 2007

HD DVD versus DVD IMAGEM


Já algum tempo vem se travando uma discussão nos EUA sobre uma nova tecnologia nos aparelhos de DVD'S.
Alguns devem saber mas outros não, então vamos lá:
Nos meados de 2006 foi lançado nos EUA uma aparelho de DVD com uma tecnologia chamada HD.
O que é essa tecnologia HD..??
É uma tecnologia que nos permite ver uma imagem na TV em alta definição, muito superior as imagens de filmes dos aparelhos de DVD normais, que alias diga-se de passagem são muito bons também.
Acontece que muita gente não sabe, que quem compra uma TV de plasma ou de cristal liquido, sabe aquela.. que parece um quadro que geralmente estão expostas nas melhores lojas de eletrodomésticos, está comprando uma tecnologia digital chamada HD, isto é, uma televisão que nos permite ver conforme mencionado acima, uma imagem de forma digital ou de alta definição.
Grande parte dos canais no Brasil por assinatura como: Net, TVA, Sky entre outras já transmitem suas programações de forma digitalizadas para seus assinantes que tem TV plasma ou cristal liquido (HDTV). Os canais abertos, como Globo, SBT, Record entre outras, já estão se programando até o final de 2007 para transmitirem suas programações de forma digital.
E os DVD'S onde entram nessas discussões..??
Ocorre que quem comprou uma TV de plasma ou cristal liquido (HDTV) e logo em seguida quis comprar ou aproveitar um DVD normal que já tinha em casa, isto é, um DVD sem a tecnologia de alta definição (HD), está assistindo filmes somente com imagem boa, mas não digital, pois, para assistir um filme em DVD com uma imagem de alta definição (HD), deveria procurar saber se já tem no mercado brasiliero o HD DVD, ou seja, um DVD com alta definição, para que se possa tirar todos benefícios que a TV de plasma oferece, caso contrário repito estará assistindo, somente um filme com uma imagem boa e não de alta definição.
Todavia, até o presente momento não chegou no Brasil o DVD com a tecnologia (HD) de alta definição e é obvio que os vendedores de lojas não vão explicar para quem compra uma TV de plasma, que pela lógica deveria adquiirir um DVD com a mesma tecnologia (HD), então oferecem um DVD normal sem essa tecnologia e é claro quem compra o referido aparelho, acha que ao alugar um filme de DVD normal, estará assintindo um filme com imagem de alta definição, o que certamente não estará.
Por outro lado, há um embate ou melhor uma confusão dos consumidores americanos com relação aos aparelhos de HD DVD, pois, inicialmente existem somente (2) marcas de peso que fabricam o referido DVD nos EUA: "A BlueRay" e a "Sony". A BlueRay são integradas pelas marcas Apple, IBM e Fox Filme já a Sony são integradas pelas marcas Micorsoft, intel e Universal Filmes. Todas as duas marcas tem alta tecnologia, pórem, dependendo da marca de TV plasma que você tiver, terá problema de incompatibilidade com o referido HD DVD.
Nesse último semestre/06, as duas marcas tentaram minimizar ou melhor esclarecerem as confusões com relação as incompatibilidades, mas os consumidores americanos não ficaram muito convencidos das explicações delas e alguns já querem o dinheiro de volta, porque o aparelho de HD DVD que compraram de uma marca, não funcionaram em suas TV de plasma de outras marcas.
Independente dessas discussões, o mercado de filmes em DVD nos EUA, já sairam na frente e já lançaram vários filmes com a tecnologia HD DVD. A primeira, foi a série do mundo animal da National Geografic, logo em seguida alguns filmes, desenhos e até mesmo os pornográfico, lançaram filmes em HD DVD.
Atualmente todos os novos leitores de DVD'S para computadores já vem com tencologia HD DVD, o playstation - XBOX da Microsoft já vem no formato HD DVD, todos prontos para receberem e transmitirem imagens em alta definição, sobretudo para os novos monitores de 17 a 32 polegadas em formatos de cristal liquido para PC'S.
A foto acima ilustra bem a diferença de imagem com essa nova tecnologia.
Resolvi comentar sobre essas pequenas diferenças e confusões que ocorrem nessas novas tecnologias e anunciar o que vem ainda pela frente.
Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.
blog psotado em 29 de janeiro de 2007.

Thursday, January 25, 2007

SUNSET - IBIZA - Café Del Mar

Um charmoso pôr-do-sol na praia de San Juan - Balneario de Ibiza - Espanha

Uma aterrizagem perfeita no Balneario de Ibiza - Espanha


Alvaro Augusto
Blog postado em 25 de janeiro de 2007

Tuesday, January 23, 2007

Qual será o próximo gadget da Apple..??


A empresa Aplle não podia ficar parada só porque lançou aparelho "Iphone", no qual informei em matéria postada logo abaixo.
Como toda grande empresa no segmento tecnológico, deve continuar sempre inovando, rencentemente a Aplle lançou um concurso de photoshop onde os inscritos deveriam apresentarem algumas idéias.
A minha idéia foi de um IWacth (rs..rs..) e a de vocês quais seriam..??
Cometem!!
Alvaro Augusto – Produtor Cultural e Advogado.
Blog postado em 23 de janeiro de 2007

Setor Fonográfico se destaca no Midem/07


A música brasileira mostrou que não se baseia exclusiva ou majoritariamente no samba graças à presença de diferentes companhias e estilos no Mercado Internacional do Disco e da Edição Musical (Midem), a maior feira da indústria fonográfica, que está sendo realizada em Cannes (sul da França).
Neste ano, 19 gravadoras integram o pavilhão brasileiro no Midem, que acontece entre os dias 21 e 25 de janeiro/07 e do qual participam cerca de dez mil profissionais da indústria musical e do entretenimento.
Várias instituições públicas e associações fonográficas se uniram na iniciativa "Músicadobrasil", que mostra os sons do país em Cannes. As gravadoras oferecem um amplo panorama da música brasileira, que inclui pop, reggae, música eletrônica e a chamada "música de autor", assim como os sons de raízes populares no país, como o forró, o choro, o sertanejo e a tropicália, além da bossa nova.
Mercado
Assim como em outros países, o impacto da distribuição de músicas pela internet, tanto de maneira legal quanto ilegal, abalou a indústria fonográfica no Brasil, controlada por grandes companhias, embora a participação das independentes esteja crescendo.
Na falta de dados mais recentes, em 2005 o setor fonográfico brasileiro gerou um volume de negócios de US$ 300 milhões, uma queda de quase 13% em relação ao ano anterior. Quanto à venda de CDs, DVDs ou vídeos, a queda foi maior, de 20%, ao se situar um pouco abaixo de 53 milhões de unidades.
O dado mais revelador é que a Polícia Federal apreendeu 33 milhões de discos e DVDs piratas durante todo o ano, segundo dados divulgados pela representação brasileira.
O volume de negócios deixa o Brasil na décima posição na classificação da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI), com forte presença de música nacional, que monopoliza 80% do mercado, contra 20% de autores estrangeiros.
Um dado significativo é que o preço dos CDs tem 40% de impostos, o que levou as companhias a pedir a redução da quantia ao ministro de Cultura, Gilberto Gil, que se comprometeu em analisar o assunto.
Matéria extraída da folhaonline em 23 de janeiro de 2007
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u67786.shtml
Alvaro Augusto – Produtor Cultural e Advogado.
Blog postado em 23 de janeiro de 2007.

Monday, January 22, 2007

Rui Eduardo Paes - 22 anos de Análise, Crítica e Jornalismo Musical



Duas décadas ininterruptas de jornalismo, crítica e análise musicológica fazem de Rui Eduardo Paes uma figura de referência, o "music writer" português, na acepção anglo-saxónica do termo, cujo trabalho é a todos os títulos merecedor do nosso apreço e admiração.

Nele, escrita e personalidade aproximam-se e quase se confundem, no sentido em que comungam da mesma discrição, serenidade e profundidade de análise, características que REP transporta para a actividade crítica nos vários gêneros do free jazz e do subgêneros da improvisação e experimentação livre no jazz português, no qual é um especialista.

Tem sido um ardoroso pesquisador da mais antiga às novas tendências da improvisão do jazz portugues, tendo conquistado considerável projeção a nível nacional e internacional. O seu labor e competência estendem-se ainda ao apoio e à divulgação das diferentes atividades relacionadas com o assunto musical - associativismo, organização de concertos, edição bibliográfica e discográfica, distribuição, etc.

Autor dos livros "Ruinas - A Musica de Arte no Final do Século XX"; " A Orelha Perdida de Van Gogh" e Cyber - Parker", todos editados pela Hugin. Produziu o único CD lançado pelo duo de avant-pop Duplex Longa e co-produziu dois disco de Carlos Zingaro - "Musiques de Scène" (AnAnAn) e "Release From Tension" (Audeo)

Organizou ainda dois volumes da coletâneas "Way Out" - New Music From Portugal" (AnAnAn), destinada a divulgar a musica experimental portuguesa além das fronteiras. É um dos fundadores da Bolsa Ernesto de Sousa que tem como objetivo incentivar a arte "intermedia" nacional, fazendo parte desde o início como representante da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento.

Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.

Blog postado em 22 de janeiro de 2007.

Saturday, January 20, 2007

Navegando pelo Second Life



Quem não se lembra do jogo PokéMon..?? Pois é.. agora é a vez do Second Life
O Second Life é um simulador da vida real, em um mundo virtual totalmente 3D, onde os limites de interação com o game vão além da sua criatividade. Nele, além de interagir com jogadores de todo o mundo em tempo real, é possível também criar seus próprios objetos, negócios e até mesmo personalizar completamente seu avatar, tudo em modelagem 3D.
A SUA SEGUNDA VIDA
O fundamento do jogo está em incentivar cada jogador a encontrar um meio de sobreviver, aprendendo e desenvolvendo atividades lucrativas, as quais irão refletir diretamente em seu poder aquisitivo dentro do jogo. O Second Life possui sua própria moeda, o Linden dollar (L$), que pode ser convertida em dólares verdadeiros, respeitando a sua cotação no dia corrente. Seguir uma carreira de sucesso no jogo atingirá diretamente a sua vida real! Há inúmeras maneiras de se obter uma fonte de renda: você pode criar objetos, construir imóveis, desenvolver acessórios para os avatares e muito mais. O ponto forte do jogo está em possibilitar que cada jogador desenvolva atividades com as quais tenha mais afinidade, sendo assim, o sucesso virá da criatividade e perspicácia de cada um.
O PERSONAGEM
O seu personagem é representado por um avatar, totalmente modificável através da modelagem 3D, permitindo que você o crie com aspectos físicos muito próximos dos seus ou qualquer outro padrão de beleza que lhe satisfaça. As modificações são inúmeras e cada parte do corpo possui diversas características para serem modeladas. Para deixar o seu personagem ainda mais próximo do seu estilo, é possível modificar, comprar e até mesmo criar as roupas dele. Além disso, pode-se importar imagens, criando a liberdade de personalização completa de qualquer objeto, como as roupas, por exemplo. Lembre-se que a maioria dos objetos do jogo foram criados pelos próprios jogadores, portanto, expressar a sua criatividade é algo muito importante.
O OUTRO MUNDO
Jogar Second Life é como viver em outra vida, porém virtualmente. A liberdade que o jogo lhe dá é incrível, permitindo que você trace uma vida paralela à vida real, concretizando e realizando seus planos até então impossíveis de serem atingidos em nosso mundo. O cenário do jogo é em terceira dimensão e completamente interativo, onde qualquer objeto encontrado em sua jornada viabilizará a sua interação conforme sua respectiva função. Seus cenários são baseados em uma típica ilha tropical, cercada por centenas de ilhotas. Mas não se preocupe com distâncias: neste mundo você pode voar e se teletransportar! Durante o jogo, há dois mapas disponíveis para ajudá-lo em sua localização: um mini mapa que representa a região onde você está e o próprio mapa, onde você visualiza o mundo por completo.
INTERAGINDO COM OUTROS JOGADORES
O jogo pode ser entendido como uma mistura de realidade virtual com site de relacionamentos. Usuários de todo o mundo conectam e comunicam-se entre si dentro do game, o que torna possível a relização de atividades em grupo. Além disso, os jogadores poderão compartilhar suas experiências e construir bens em conjunto.
COMPATIBILIDADE DE VÍDEO
O Second Life pode não funcionar corretamente em algumas placas de vídeo. Para uma maior clareza, segue abaixo a lista dos modelos que não são compatíveis com o jogo:nVidia RIVA TNT ou TNT2; ATI RAGE ou RAGE PRO, 320M, 340M, 345M ou modelos de números semelhantes; Intel, Intel Extreme; 3DFX; RIVA; TNT; SiS; S3; S3TC; Savage; Twister; Rage; Kyro; MILENNIA; a maioria das placas MATROX.
CONTAS DE USUÁRIO
Para conectar-se ao jogo é necessária a criação de uma conta com usuário e senha. Ela pode ser feita no próprio site do Second Life. Assim como em outros jogos online, há a opção de criar uma conta paga ou gratuita. É claro, a versão paga oferece privilégios como mesadas em Linden dollars, mas isso não quer dizer que você não possa ficar rico trabalhando no mundo virtual de Second Life!
O jogo já contagiou o mundo inteiro. O Second Life chegou aos 2 milhões de habitantes de seu mundo virtual, no ano de 2006. Os usuários que jogam ou participam deste mundo virtual estão crescendo rapidamente. Mas há reportagens que afirmam que os dados da Linden Lab, empresa que desenvolve o jogo, não mostram toda a verdade. Segundo reportagens, os usuários chamados ativos do Second Life, estão entre 200 mil e 230 mil pessoas, 10% do total da população que criou um avatar.
Em comparação, o jogo World of Warcraft, da Blizzard Entertainment, tem mais de 7,5 milhões de pagantes, que pagam 15 dólares por mês. A conta premium do Second Life tem custo de 9,90 dólares.
Recentemente, surgiu rumores que um determinado usuário dos EUA, ganhou Um milhão de dolares na vida real, em virtude de sua habilidade com o jogo, porém ninguem sabe ao certo quem foi o usuário americano que ganhou essa bolada.
Já se cogitou que o Second Life chegaria ao Brasil nesse ano de 2007 e o referido jogo seria o substituto do Orkut, mas como ainda não chegou, acredito que isso não passa de mais uma especulação.
Ninguém duvida que o Second Life esteja se transformando rapidamente em “hype” no mercado de tecnologia e publicidade. Mas acredito que a empresa Linden Lab vai precisar esclarecer os seus dados, para que não só hajam investidores interessados em aplicarem seus dinheiros em ações da Lindem Lab na Nasdaq, mas também o mercado publicitário possa investir de fato nesta "admirável segunda vida" .
Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.
Blog postado em 20 de janeiro de 2007.

Friday, January 19, 2007

Um Escritório da Myspace no México


...se vocês quiserem irem lá fica na cidade ou melhor no povoado de Huauchinango/MEX
Alvaro Augusto
Blog postado em 23 de janeiro de 2007.
Foto extraida do site

Wednesday, January 17, 2007

Last Days, finalmente chega ao Brasil


O tão esperado longa-metragem do cineasta "Gus Van Sant" inspirado na vida de Kurt Cobain, o ex-líder do "Nirvana" chega em DVD pela Warner Home Vídeo.
O lançamento está previsto para o dia 08 de março/07 nas locadoras. 0 filme chamado "Last Days", “Os Últimos Dias”, conta a história dos últimos dias e conseqüente suicídio de uns dos maiores vocalista da banda de rock, "Nirvana", vivido pelo ator Michael Pitt (Os Sonhadores).
O filme recebeu vários elogios depois de uma breve passagem por festivais e mostras de cinema - entre eles, o conceituado Festival do Rio em 2005 – mas nunca foi lançado comercialmente, finalmente agora ganhará seu lançamento por aqui.
A música "smell like teen spirit", foi tão impactante nos anos/90, que chegou ser objeto de estudos e teses acadêmicas em algumas universidades americanas em virtude, da forte influência que exerceu sobre os jovens rebeldes daquela época.
Os usuários do sistema de TV por satélite SKY poderam conferir o longa em primeira mão no sistema pay-per-view.
Está aí uma dica a todos os fans do Nirvana e os apreciadores do Rock Grunge.
Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.
Blog postado em 17 de janeiro de 2007.

Monday, January 15, 2007

AÇÕES DA APPLE CHEGARÁ U$ 100 CADA, ESTA SEMANA..??


A semana passada a Nasdaq (Bolsa de Valores de Empresas de Internet), fechou em alta. U$ 92,57 dolares, foi o valor de cada ação da Apple. Por outro lado, as ações da Microsoft caiu 1% em relação a Apple.
Acredito que o grande motivo para essa queda de ações da Microsoft, foi o fracasso de vendas do aparelho ZUNE lançado recentemente pela Microsoft.
O ano passado alem da Apple, outras empresas cresceram no mercado de ações. E com certeza quem apostou e comprou ações dessas empresas abaixo, ganhou dinheiro também, são elas:
Google
Apple
Mini
Coca-Cola
Samsung
Ikea
Nokia
Nike
Sony
Starbucks
Agora pergunto a vocês ?? Será que ações da Apple estão sobrevalorizadas ou realmente vale os quases U$ 100 dolares..??
Alvaro Augusto – Produtor Cultural e Advogado.
Blog postado em 15 de janeiro de 2007.

Friday, January 12, 2007

Novo Iphone da APPLE - Eu Quero!!




O novo Iphone da Apple é uma verdadeira revolução tecnológica e ideológica que um telefone pode ser. Combina três componentes: reprodutor digital de música, vídeo, telefone móvel com capacidade excepcionais de acesso a internet, no qual ainda permite, navegar nas paginas da web, ler e-mails e ainda usar o mapa da Google .

O aparelho possui uma tecnologia “multi táctil” que permite o usuário interagir com a interface gráfica por meio de toques com os dedos, tornando muito mais sensível o manuseio dele. Integrado ao sistema Mac OS X proporciona uma série de sensores para detectar movimento e a intensidade da luz

Tem conectividade com Wi Fi, Bluetoofh, GSM, EDGE, Bluetooh 2.0 com EDR

Pode escutar música, ver vídeos, shows de TV, filmes, e é claro pode fazer chamadas telefônicas e enviar SMS.

A capacidade do aparelho varia de 4GB a 8GB

Preço U$ 499 dolares (4GB)
U$ 599 dolares (8GB)

Mais informações do aparelho acesse: http://www.apple.com/iphone/

Alvaro Augusto – Produtor Cultural e Advogado.

Blog postado em 12 de dezembro de 2007.

Thursday, January 11, 2007

CHRIS ANDERSON - Conceito Long Tail e Internet





A revista ÉPOCA fez uma entrevista recentemente com Chris Anderson que hoje tem 44 anos e já escreveu o seu polemico livro Long Tail “A Cauda Longa” (Campus/Elsevier), no qual defende o crescimento dos mercados de nicho sobretudo na internet. É formado em Física, trabalhou nas revistas Science, Nature e The Economist. Hoje é editor-chefe da revista americana Wired.
Atualmente, duas coisas são indispensáveis nas apresentações em empresas americanas, principalmente as do Vale do Silício: uma exibição em Power Point e a menção ao conceito "Long Tail". Criada em 2004 pelo jornalista Chris Anderson, editor-chefe da revista Wired, a expressão surgiu por causa do gráfico matemático que lembra uma "cauda longa" e demonstra que a cultura e a economia estão rapidamente mudando seu foco - de um relativamente pequeno número de hits (produtos que vendem muito no grande mercado) para um grande número de produtos de nicho. No mês passado, Anderson lançou o livro Long Tail nos Estados Unidos, no qual explica a teoria. Agora a obra, traduzida como A Cauda Longa (Campos/Elsevier), é lançada no Brasil. A seguir, o autor fala da teoria e suas aplicações.
ÉPOCA - O que é a teoria da Long Tail “Cauda Longa” ?
Chris Anderson - A teoria da Cauda Longa diz que nossa cultura e economia estão mudando do foco de um relativo pequeno número de 'hits" (produtos que vendem muito no grande mercado) no topo da curva de demanda, para um grande número de nichos na cauda. Como o custo de produção e distribuição caiu, especialmente nas transações online, agora é menos necessário massificar produtos em um único formato e tamanho para consumidores. Em uma era sem problema de espaço nas prateleiras e sem gargalos de distribuição, produtos e serviços segmentados podem ser economicamente tão atrativos quanto produtos de massa.
ÉPOCA - Por que as empresas aderiram com tanto entusiasmo à teoria da Long Tail “Cauda Longa” ?
Chris Anderson - Porque a teoria é verdadeira. Mas também porque ela é uma figura de linguagem que descreve um fenômeno que está à nossa volta. Todos vemos a internet, todos vemos a mudança que ela está provocando, mas não tínhamos uma boa maneira para descrever essa mudança. Uma frase que descreve, de maneira simples, um fenômeno complexo é muito útil.
ÉPOCA - Sua teoria prega o crescimento dos nichos. Mais produtos, mais escolhas, para grupos menores de consumidores. Os hits estão com os dias contados ?
Chris Anderson - Algumas pessoas que analisaram a teoria disseram que seria o fim dos hits, mas elas se enganaram. O livro não diz isso. O que digo é que o monopólio dos hits está comprometido. No século 20 havia os hits ou nada, no século 21 teremos os hits e os nichos. Os hits irão competir com milhares de produtos de nicho, mas sempre teremos hits. A conseqüência é que os mercados serão mais diversificados e cada vez menos concentrados.
ÉPOCA - Muito se comentou a respeito do filme Serpentes a Bordo como uma demonstração do poder da internet e dos mercados de nicho. Mas o filme decepcionou com uma bilheteria de US$ 15,2 milhões no primeiro final de semana de estréia nos EUA. Talvez o nicho não seja tão poderoso e eficiente ou não ?
Chris Anderson -A teoria prediz o surgimento de microhits e pequenas estrelas. Eles não são blockbusters, não são os mais populares livros, filmes ou discos. A questão é: o filme decepcionou ao estrear nos Estados Unidos? Mas esse era um filme destinado a ir a lugar nenhum. Era um filme que iria direto para o DVD, tradicionalmente seria ignorado no mercado. O ponto é que ele foi melhor do que poderia ter ido de outra forma. Aplique as regras de blockbusters para todos os filmes, a maior parte vai falhar porque a maioria não é blockbuster. E o modelo antigo diz: se você não é um blockbuster, um grande sucesso, você falhou. No mundo do blockbuster, US$ 100 milhões é pouco, mas no nicho, US$ 10 milhões pode ser muito. No nicho você não precisa gastar milhões em publicidade.
ÉPOCA - Em artigo na revista eletrônica Slate.com, Tim Wu, professor da Universidade Columbia, afirmou que a teoria da Cauda Longa não é aplicável, por exemplo, no negócio da exploração de petróleo. As pessoas que compram gasolina não teriam a possibilidade de recorrer ao nicho, quando o monopólio prevalece nesse setor ?
Chris Anderson - Na verdade, ele está errado sobre o petróleo. Mas o ponto principal dele está certo, a teoria não pode ser aplicada em todo lugar. A teoria sobre o petróleo está errada. Os preços sobem porque as grandes companhias são ineficientes na exploração, mas estão surgindo pequenas companhias eficientes na exploração de petróleo com custos menores. Ele está certo ao dizer que a teoria não se aplica a tudo, mas eu nunca disse que ela se aplicava a tudo.
ÉPOCA - Em 2000 houve o estouro da bolha da internet. A teoria da Long Tail - Cauda Longa e a internet estão diretamente relacionadas. Se ocorrer um novo estouro da bolha, sua teoria não explode também ?
Chris Anderson - Primeiro é preciso dizer que o estouro da bolha não foi um estouro da bolha da internet, foi um estouro da bolha de ações na bolsa de valores. A internet é definida pelo número de PCs, conexões e usuários, enfim, toda essa infra-estrutura. Todos esses números apontam que nada afetou a internet. Desde os anos 90, eles crescem. A avaliação que o mercado de ações fazia dessas empresas é que explodiu. Olhe o crescimento das empresas de internet e a bolha nunca existiu. Olhe para o mercado de ações e você verá grandes variações.
ÉPOCA - Como explicar o caso da American On Line, que já foi uma das maiores empresas de internet e hoje está em crise ?
Chris Anderson - Isso acontece, companhias caem. A AOL era uma companhia de linha discada que não esteve apta para migrar para o mercado de conexões de banda larga. E provavelmente isso acontecerá com grandes companhias atuais. Yahoo, eBay, Google, Microsoft, Oracle. Algumas dessas empresas talvez tenham problemas no futuro e não estarão aptas a continuar dominando. Uma bolha estourando significa simplesmente que a evolução continua a acontecer no mercado.
ÉPOCA - Hoje o que mais se discute é a cultura wiki colaborativa. Seu livro surgiu de um artigo que você publicou em 2004, "A Cauda Longa", na revista Wired, e desde então você manteve um blog sobre o assunto. Como foi esse trabalho de colaboração ?
Chris Anderson - Não escrevi o livro de maneira colaborativa, escrevi sozinho, mas a pesquisa foi feita de forma colaborativa. Quando você divide seus dados, idéias e informações, as pessoas respondem dando mais em troca. Você coloca uma idéia, pessoas ampliam e te devolvem. Essa é a natureza humana, pessoas querem colaborar e isso é muito legal. Wikipédia e muitas coisas funcionam com esse princípio. Isso aprimorou minha análise. Novas aplicações para as idéias surgiram. Talvez tenha sido mais uma conversa do que propriamente uma colaboração, mas a escrita foi totalmente individual e off-line, da maneira antiga.
ÉPOCA - Um livro à moda antiga? Como editor da Wired, uma revista de tecnologia, as pessoas não têm uma expectativa de algo inovador e moderno ?
Chris Anderson - Nunca pensei nas coisas dessa maneira. Acho que se eu escrevo um livro da velha forma também é bom. Acontece que vivo neste mundo que descrevo, faço parte da indústria do blockbuster também, estou na grande mídia. Faço parte do mainstream, trabalho para a CondéNast (editora americana que publica revistas como Vogue, New Yorker e Vanity Fair). Mas na outra parte da minha vida, sou um blogueiro, estou no mercado de nicho. Mas é um mundo misturado, onde profissionais competem com amadores, a grande mídia concorre com mercados de nicho e o novo modelo, mas acho que vivo em ambos.
ÉPOCA - Grandes companhias americanas estão fazendo campanha junto a políticos e ao governo para passarem a cobrar um "pedágio" na internet, onde quem pagasse mais teria privilégios na rede. O que você acha disso ?
Chris Anderson - Não gostaria de entrar nesse assunto. Acho um tema complicado e geralmente as pessoas interpretam de maneira errada comentários sobre o tema. Mas não penso que isso vá acontecer. Não acho que eles vão conseguir controlar a internet. Ela é muito distribuída, tem muitos participantes. Não estou preocupado com essa possibilidade.
ÉPOCA - Companhias de telecomunicação são inovadoras como deveriam ?
Chris Anderson - Não, mas não devemos olhar para companhias de telecomunicação esperando inovações. Eles criam algumas inovações em infra-estrutura como fibra ótica, mas são basicamente empresas de infra-estrutura, o que eles devem fazer é estar disponíveis para todos.
ÉPOCA - Blogs, Wikipédia, sites como o YouTube, onde vídeos de pessoas anônimas são predominantes. Pode-se dizer que o século 21 será a era dos amadores ?
Chris Anderson - Não um século só de amadores, mas os amadores irão dividir status com os profissionais. Será de ambos. O século 20 foi dos profissionais, o século 21 será o século onde amadores e profissionais competem.
ÉPOCA - Você é um dos palestrantes do Fórum Econômico Mundial. Por que aceitou o convite ?
Chris Anderson - É uma oportunidade de conversar com muitas pessoas que, de outra maneira, eu não iria encontrar, pessoas de fora do mundo que eu freqüento. É uma chance para aprender sobre Oriente Médio, Ásia, Rússia, política petrolífera. Falo sobre tecnologia e pessoas podem aprender comigo, mas há outros aspectos do mundo com os quais não tenho contato no meu dia-a-dia.
ÉPOCA - Marx descreveu uma sociedade comunista como um lugar no qual "ninguém tem uma esfera exclusiva de atividade, mas cada um pode se aperfeiçoar em cada atividade que ele deseje... caçar pela manhã, pescar à tarde, cuidar do gado à noite e criticar depois do jantar". A teoria da Cauda Longa é de certa forma marxista ?
Chris Anderson - Não vamos confundir. Marx foi um grande economista e estava certo em muitas coisas. Marx é lembrado pelo comunismo e a noção de que o Estado deveria controlar a economia, o que estava completamente errado. Mas como eu disse, foi um grande economista e fez observações muito perspicazes. Ele deveria ser lembrado pelos seus vários acertos.
ÉPOCA - Não seriam a internet e o sistema colaborativo de código aberto (Open Source) um tipo de socialismo eficaz ?
Chris Anderson - Não acho. No socialismo, você tem o Estado no controle, a propriedade é coletiva mas controlada por um pequeno número de burocratas. Acho que o sistema Open Source se aproxima mais da anarquia, ninguém está no controle. E os comportamentos surgem dos indivíduos, e muitas vezes contrários ao poder institucional. É totalmente contrário ao Estado e o socialismo é favorável ao Estado.
ÉPOCA - Você é formado em Física, por que decidiu se tornar jornalista ?
Chris Anderson - Essa é uma história complicada. A razão para eu ter estudado Física é que meus heróis eram cientistas como Robert Oppenheimer, físicos envolvidos no Projeto Manhattan (de 1942-1946, o projeto uniu cientistas em uma base militar para a construção da bomba atômica). Mas quando comecei a exercer a Física, todos os experimentos importantes desse tipo estavam sendo feitos em aparelhos que demandavam bilhões de dólares, como aceleradores de partículas, aquilo que meus heróis tinham feito não poderia ser feito nunca mais. A Física ficou menos empolgante e percebi que tinha escolhido o lado errado da ciência, talvez devesse ter feito Biologia. Então decidi escrever sobre Física e procurei jornais científicos. Trabalhei para a Science e Nature, isso me levou para a The Economist e, finalmente, a Wired. A Física me ajudou na análise de gráficos e interpretação de números.
Matéria extraída da revista Época em 04/09/06
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG75221-5856-433,00.html
As Fotos ilustrativas são em 3D de Zenigma Sontsu
Gostou dessas fotos, tem muito mais no:
Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.
Blog postado em 11 de dezembro de 2007

MATISYAHU e seu "HITS" HOP



Atualmente eu não sou mais muito fan de hip hop. Na verdade, eu curti muito alguns grupos na década de 80 como: BamBatha Africa, SugarHillGang, GrandMasterFlash and FuriousFive e na década de 90 Run DMC, Public Enemy, sendo que, raramente consigo escutar esses grupos nas radios FM de hoje, mesmos nas radios mais segmentada do genero, mais quero deixar claro, que não há nenhuma espécie de saudosimo nesse comentario.
No entanto, somente para colocar a par o que está rolando no mercado, nas radios e nos festivais, surgiu recentemente um cantor que canta uma amálgama de reggae, hip hop e TORAH. O nome dele é Matisyahu, um judeu ortodoxo de 26 anos, que é a nova sensação nos EUA.
Sua música ‘King without a Crown’ se destacou na parada da revista Billboard e é referência americana de sucesso. O sumo das letras são religiosas numa mistura de inglês, iídiche, hebraico e patoá caribenho. O som é um cruzamento de hip-hop e reggae, num inusitado casamento entre os guetos de Trenchtown (na Jamaica), do Bronx (em Nova York) e de Varsóvia (na Polônia).
Nascido numa família de judeus, ele conta que foi um adolescente rebelde: abandonou os estudos, virou hippie, fumava maconha e tomava até chá de cogumelo. Já adulto, abraçou a religião. Segundo ele foi quando passou a freqüentar as sinagogas dos chabad lubavitchers, trocando o nome Matthew Miller pelo nome judaico Matisyahu sendo que a partir de então começou a mostrar a Torah a lá Bob Marley.
Veja o clip da música King Without a crown no Youtube e comentem nesse blog o que acharam. Alias neste mesmo link vocês também poderão encontrar mais clips e vídeos dele.
A propósito parece que está confirmada a primeira turnê dele pelo Brasil.
Apresentação
dia 24 de janeiro/07 por Salvador (Festival de Verão)
dia 28 de janeiro/07 pelo Rio de Janeiro (Vivo Hall)
dia 31 de janeiro/07 por São Paulo, no Clube Hebraica.
Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado
Blog postado em 11 de janeiro de 2007

Monday, January 08, 2007

Indústria fonográfica apostou em coletâneas em 2006


As gravadoras espanam o pó, tiram o cheiro de mofo e tentam dar um brilho em seus catálogos. Essa foi a principal estratégia da indústria fonográfica para movimentar as prateleiras de CDs neste 2006.
Com poucos discos novos na linha blockbuster, o que se viu foi uma concentração em lançamentos que reciclam sucessos antigos e álbuns clássicos: as coletâneas e reedições.
Acontece aqui e lá fora. Na última semana, por exemplo, entre os dez álbuns mais vendidos da parada britânica, sete eram coletâneas ("Stop the Clocks", Oasis; "The Love Album", Westlife; "18 Singles", U2; "Love", Beatles; "The Sound of - The Greatest Hits", Girls Aloud; "Twenty Five", George Michael; "High Times: Singles 1992-2006", Jamiroquai). Na semana de 13 de dezembro de 2005, havia apenas duas compilações no top 10 ("Curtain Call", Eminem; "Never Forget Collection", Take That).
Além desses, nos últimos meses saíram coletâneas de Sugababes, Los Hermanos, Paul Weller, Rod Stewart, Aerosmith... "Não sou fã de compilações. A coletânea tem que ter algum sentido, não pode pegar a Maria Bethânia e fazer uma compilação ao bel prazer", diz a cantora Olivia Hime, sócia da Biscoito Fino, que lançou há pouco a coleção "Duetos". "
Antes de fazer esse disco, notamos que vários artistas na gravadora tinham feito canções em parceria com outros artistas daqui. São duetos singelos, interessantes, com sonoridades harmônicas."
"Neste ano não tivemos um grande disco que puxasse as vendas. Por isso aparecem esses tipos de lançamentos", afirma Silvio Pellacani Jr., da Tratore, que colocou nas lojas "Novo Rock Brasil", com várias bandas independentes, e "Brasil sem Palavras", instrumental.
"É mais barato de produzir, pois as canções já estão gravadas. Basta remasterizá-las." Arma antiga que vem sendo mais e mais utilizada pelas gravadoras, as coletâneas vêm ganhando munição com a realização de parceria com empresas.
"A imagem das coletâneas é muito ruim. Durante muitos anos nós indústria banalizamos esse produto, lançando séries a preços muito baratos, e passou a noção de que as coletânea não são sérias. O que ajudou o mercado um pouco é que, conseguimos trazer grande marcas pra montar essas compilações", afirma Marcelo Afonso, gerente da ST2.
Nessa linha, houve lançamentos que ganharam o nome Skol Beats, Daslu, Chakras etc. "Cria-se uma identidade ao produto", justifica Afonso. "A indústria brasileira tem de começar a trabalhar melhor isso." Reedições"O brasileiro vê a coletânea como um produto inferior", faz coro Marcus Fabricio, gerente de vendas e marketing estratégico da Sony BMG. "O foco também está nas reedições.
Aqui no Brasil quase não existia esse tipo de lançamento. Hoje faz-se com intensidade." Como exemplos, houve reedições de álbuns clássicos de Chico Buarque, Caetano Veloso, Gal Costa, Tim Maia, trilhas de novelas, entre outros. "Esse é um mercado rentável para as gravadoras, pois os discos já estão gravados. Mas há o lado positivo, que é o de dar oportunidade a um público jovem de entrar em contato com esses artistas", afirma Hime.
Reedições
"O brasileiro vê a coletânea como um produto inferior", diz Marcus Fabricio, gerente de vendas e marketing estratégico da Sony BMG. "O foco também está nas reedições. Aqui no Brasil quase não existia esse tipo de lançamento. Hoje faz-se com intensidade."
Como exemplos, houve reedições de álbuns clássicos de Chico Buarque, Caetano Veloso, Gal Costa, Tim Maia, trilhas de novelas, entre outros. "Esse é um mercado rentável para as gravadoras, pois os discos já estão gravados. Mas há o lado positivo, que é o de dar oportunidade a um público jovem de entrar em contato com esses artistas", afirma Hime.

Matéria extraída da folha online em 04 de dezembro de 2007.
Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado
Blog postado em 08 de janeiro de 2007

A Caminho da India




Blog postado em 08 de janeiro de 2007

Friday, January 05, 2007

ANDRÉA CENTAZZO - Música Contemporânea e a Multimídia




Andréa Centazzo é o pioneiro da moderna percussão na música erudita contemporânea. Iniciou criança na música, logo despertou o interesse pelo Jazz, mas foi na percussão que se consagrou como músico.
Participou de vários concertos com grandes solistas e compositores de vanguarda como: J. Zorn, S. Bussotti, S. Lacy, Cereja de D., A. Mangellsdorf, E. Parker, etc.

Merecidamente, Centazzo recebeu vários prêmios de música, inclusive de vídeo (Premio della de Speciale Critica Discografica Italiana, E.U.A. Downbeat Votação, Vídeo Internacional Tóquio Festival, Prix Arcanal de Cultura francesa, etc.), por introduzir na música erudita contemporânea, alem da percussão moderna, a projeção de imagem em tempo real

Desde 1983, Centazzo vem se dedicando a criar e introduzir experiências multi-mídia na música erudita contemporânea, que em minha opinão ainda é extremamente difícil, em virtude, de ser um genero de música muito vinculada ainda as influencias tradicionais da música clássica do início do século 20.

Em suas palestras, seminários e shows, explica que a música e a imagem são uma coisa só, não sendo mais concebível no século 21, fazer distinção da música e da imagem.

Para ilustrar suas explicações aos seus discípulos, passou a criar partituras para música com ideogramas pintados que se encaixa perfeitamente com imagens em vídeos.

Estes esforços culminaram em vários prêmios em vídeos. Ele uniu a instrumentação tradicional com avanços tecnológicos atuais em expressão musical por computadores, inclusive para compositores que pretendem criarem músicas para trilha sonora de fimes. Todo esses esforços dão uma perspectiva e uma nova à fusão de som e imagem, para shows em teatro, televisão, DVD, vídeo, CD rom, com uma característica muito peculiar.

Segundo Centazzo “ A música capturas e expressa o ritmo e o pulso de vida, a percussão nos mostra os mistérios das vibrações dos timbres sobretudo os de origem oriental e a contemporaneidade, a alma e a harmonia do jazz pós-cultura moderna”.

Em uma carreira artística que atravessa mais de vinte e cindo anos, Andréa Centazzo realizou mais de 1.000 concertos ao vivo na Europa e os Estados Unidos, participou de numeroso programas de rádio e televisão. Gravou mais 60 Lps, tudo remasterizado para CD, tem 350 composições de sua autoria e oito livros sobre estudo da música contemporânea.
Atualmente dedica a percussão solo e imagem multimídia para sinfonia orquestral em ópera lírica. Já conduziu orquestras sinfônicas em grandes festivais, com suas próprias composições.
Seu trabalho contribui para uma visão artitisca futurística para o século 21, sem precedente na história da música. Uma trabalho de evolução constante na nossa cultura contemporanea.
Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.
Blog postado 05 de janeiro de 2007.

Wednesday, January 03, 2007

Um passeio por Toquio



Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado
Blog postado em 03 de janeiro de 2007

Tuesday, January 02, 2007

MASHUPS!! E A NOVA TENDENCIA DA MÚSICA ELETRONICA



Vindo do submundo da música eletrônico e de DJ’s da década de 80, os mashups explodiram incialmente na internet.
Mas afinal o que é isso?
Mashups é uma mistura de duas músicas diferentes para criar uma nova. Normalmente são colocados dois artistas de estilos bem diferentes, como Beatles vs. Metallica, Madonna vs. Sistem of a Down, ou Green Day vs Oasis.
Essa terceira música criada a partir de dois estilos bem diferentes, em algumas situações ficam bem estranhas, e em outra ficam geniais, melhor que a música original, vai muito da sensibilidade do DJ é claro.
Em meados de 2003, quando produzi um show de uma banda independente chamada MEFISTO (Movimento Experimental Fantástico de Integração Sonora Total), no qual misturava improvisação livre, elementos eletrônicos e projeção de Imagem em tempo real, tive oportunidade, de participar de uma brincadeira por computador via e-mail e acredito que a partir dessa pequena diversão pelo mundo, tudo tenha começado.
O pessoal da Banda enviava um e-mail solicitando para você entrar no site da banda e modificasse uma música original do gênero rock que estava lá, incluindo ou retirando alguma espécie de timbragem da música que podia ser a bateria, a guitarra, a percussão, elementos eletrônicos a partir de um software disponível naquele site para essa brincadeira. Depois, de passar por um mailing de mais de mil pessoas modificando aquela melodia, a brincadeira acabou e todos puderam escutar como ficou a música. Eu particularmente não gostei, ficou bizarro, mas valeu a pena pela brincaderia.
E digo brincadeira, porque no momento em que os DJ’s tornaram essas modificações em algo profissional a maioria dos mashups tornaram-se ilegais, pois, o surgimento dessa terceira música, dão sérios problemas de direitos autorais e esse é um outro problema, alem da pirataria e downloads ilegais que as gravadoras terão que resolver no futuro próximo
Alguns DJ’s não estão muito preocupados com isso, fazem mashups, colocam nas baladas para o pessoal dançar, criam listas de sites disponibilizando mashups para download e alguns informam até ao artista que parte de sua musica foi utilizada para esse fim. Alguns artistas adoram outros odeiam.
O trio britânico que vem utilizando muito mashups é o Ecletic Method que mixa videoclipes, filmes, publicidade e o que mais tiver à mão em um videoset bem ao estilo 2ManyDJs. O trio não considera nada parecido com os VJs e prefere a denominação de DVJs ou VDJs..
No ano passado, inclusive, lançaram um DVD com o título “We’re not VJs”. Depois de remixar - por encomenda – para artistas como Hexstatic e Fatboy Slim. O trio vem bombando com seus mashups, projetando imagens ao vivo e em tempo real e já se apresentaram em grandes festivais como Sundance, Cannes e no mineirinho Eletronika.
O prório DJ Fat Boy Slim, solicitou recentemente a cantora Daniela Mercury, que fizesse uma letra em cima de uma batida eletronica criada por ele, no estilo mashups, denominada ao que parece "another groove", para tocar em seus eventos de praia.
Alias essa tendência de música vem se tornando muito comum nas praias da Europa e Estados Unidos, onde alguns DJ’s de nome internacional aparecem num grande palco, na frente de um grande telão projetando imagem e mixando no estilo mashups, para mais quinhentas mil pessoas ao vivo, transformando esse evento em uma grande rave ao longo do dia todo, avançando madrugada adentro e terminando somente no dia seguinte.
Segue aqui uma lista de sites cheios de mashups
Na minha modesta teoria pós-moderna, os mashups são um exemplo ENORME de tédio que estão invadindo a nossa cultura. O pessoal ou a nova geração da música eletronica estão entediados com algumas das músicas pop’s que rolam por aí e resolveram criar esse novo estilo de música para ver se acontece alguma emoção.
Alvaro Augusto – Produtor Cultural e Advogado.
Esse blog fois postado em 03 de dezembro de 2007