Sunday, December 30, 2007

Uma Lounge Brasileira - Bebel Gilberto - Aganju

Pensando nesse ano novo me veio na cabeça essas imagens e música.

Thursday, December 27, 2007

Indústria dos grandes shows tem ano ruim; turnê do Police foi a que mais rendeu


As caras turnês das voltas do Police, do Van Halen e do Genesis não conseguiram evitar que a indústria dos grandes shows norte-americana tivesse seu pior ano desde 2004, de acordo com uma publicação especializada.
As 20 principais turnês geraram 996 milhões de dólares, 15,6 por cento a menos do que em 2006, segundo dados preliminares divulgados na sexta-feira pela Pollstar, publicação que cobre a indústria.
Em 2004, o total arrecadado foi 951,1 milhões de dólares, quando Prince e Madonna foram os campeões de bilheteria.
Neste ano, em primeiro lugar ficou o trio The Police, que na sua volta vendeu 131,9 milhões de dólares em ingressos. A banda também tocou no Rio de Janeiro no começo deste mês.
Em segundo lugar, vem a estrela do country Kenny Chesney, com 71,1 milhões de dólares em ingressos vendidos, seguido pelo popstar Justin Timberlake, com 70, 6 milhões de dólares.
A turnê do Police, trio liderado por Sting, ficou em quarto no ranking de todos os tempos da Pollstar, atrás da dos Rolling Stones (162 milhões de dólares), do U2 (139 milhões de dólares), ambas de 2005, e a dos Stones de 2006 (138,5 milhões de dólares).
Gary Bongiovanni, editor da Pollstar, afirmou que as grandes turnês foram bem, particularmente a de Timberlake e a de Josh Groban (43 milhões de dólares).
No entanto, segundo ele, enquanto quatro shows entre os dez mais venderam mais de um milhão de ingressos no ano passado, somente o Police e Chesney ultrapassaram a marca neste ano.
Ele avalia que talvez alguns grandes astros tenham sido um pouco conservadores em relação ao preço dos seus ingressos. Citou que Dave Matthews Band cobrou um preço médio de 49 dólares por ingresso.
Bruce Springsteen, em turnê pela primeira vez com a sua E Street Band em três anos, ficou fora da lista dos dez concertos que mais arrecadaram neste ano. Vendeu 38,2 milhões de dólares em ingressos. No entanto, o preço médio da sua entrada foi 92 dólares.
Via Los Angeles - Reuters
Matéria extraída do site Musica Uol
Alvaro Augusto.
Matéria postada em 27 de dezembro/07.

Monday, December 24, 2007

Feliz Natal


Feliz Natal a todos e salve a musica!
Alvaro Augusto
Postado em 24 de dezembro/07

Tuesday, December 18, 2007

E a música reinou em 2007...


Por mais delicada que seja a fase atual do mercado fonográfico, a música sempre esteve na ordem do dia ao longo de 2007. CDs podem ter mofado nas prateleiras, mas seus conteúdos transitaram pela rede. A música foi ouvida e consumida em larga escala – de forma legal ou ilegal. Tanto que bandas que vendem poucos discos fazem shows lotados em que o público canta todas as músicas. Em outubro, a banda Radiohead questionou ao oferecer seu novo álbum para download pelo preço que o consumidor quisesse pagar: quanto vale a música? Ninguém sabe ao certo. Muito menos os executivos da indústria fonográfica. Mas o fato é que, contra todos os prognósticos pessimistas, o saldo de 2007 não foi tão catastrófico assim para a indústria fonográfica. Talvez fique pior com o passar dos anos. Mas isso é papo para outras colunas. Que venha 2008 – de preferência com discos mais ousados do que os do ano que já se finda. Certo é que ninguém vai deixar de ouvir música. Seja no CD-player, no iPod, no computador etc etc...
Matéria extraída dos site:
Blog do Jornalista:
Alvaro Augusto - Advogado e Produtor Cultural
Matéria postada em 18 de dezembro/07

Friday, December 07, 2007

O que está de errrado com essa foto..?


Em 1976 um cantor chamado Andrew Gold gravou um disco chamado “Whats wrong with this picture”. Fazendo graça com título do disco em que se verifica 32 erros na foto, que não aparecem a primeira vista. No entanto já há quem diga que são 33 erros. Vocês seriam capazes de ajudarme encontrar quais são esses erros..??

Matéria extraída do site:

Alvaro Augusto
Matéria postada em 07 de dezembro/07

Thursday, December 06, 2007

O APAGÃO FONOGRÁFICO



O preço do CD desaba e a indústria busca sobrevida na isenção de impostos
Durante anos, a indústria produtora de discos se queixou do avanço da pirataria, enquanto afirmava repetidamente que não tinha condições de reduzir preços para tentar fazer frente à "concorrência desleal" da internet, dos camelôs e do crime organizado. A pirataria nunca parou de aumentar. Nem o mercado oficial de encolher. Neste 2007, quando gravadoras vivem uma espécie de "apagão" e a sensação compartilhada por produtores, artistas e consumidores é de que o formato CD está prestes a se desintegrar, a indústria fonográfica contradiz os antigos argumentos e protagoniza uma redução inédita e generalizada de preços para tentar se salvar do naufrágio.
A multinacional Warner, por exemplo, retirou do baú a quantidade fabulosa de 1.200 títulos em CD e DVD, de nomes outrora comercialmente preciosos como Frank Sinatra, Madonna, Gilberto Gil e Red Hot Chili Peppers, e os jogou no mercado por preços que chegam a 20, 18 e 16 reais. Até outro dia, era raro encontrar em lojas regulares os mesmos títulos por preços inferiores a 35 ou 40 reais. A gravadora EMI afirma que há muito não segue curvas de inflação e que, só neste ano, reduziu os preços em 20%.
A propósito está circulando pela internet o slogan acima ao lado direito, inclusive sugerindo que façam desse slogan um silkscreen para camisetas. Evidentemente esse slogan foi criado por aqueles que de alguma forma foram prejudicados ou não tiveram vez pela gravadoras quando as mesmas estavam por cima da situação.
Saiba mais sobre esse artigo interesse, escrito por Pedro Alexandre Sanches
http://pedroalexandresanches.blogspot.com/
Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.
Matéria postada em 06 de dezembro/07.

Wednesday, December 05, 2007

Indústria fonográfica exige percentual sobre revenda de ingressos

Iniciativa seria para 'compensar' os artistas que realizam o espetáculo. Robbie Williams e os grupos Arctic Monkeys e Radiohead apóiam a causa.

Depois de travar uma dura batalha contra os downloads ilegais de músicas pela internet, a indústria fonográfica se prepara agora para exigir um percentual sobre os ingressos de shows revendidos pela rede, para "compensar" os artistas que realizam o espetáculo.

Para defender a nova causa, que conta com o apoio de nomes como o cantor Robbie Williams e os grupos Arctic Monkeys e Radiohead, vários artistas se reuniram e formaram a Resale Rights Society (RRS, Sociedade de Direitos de Revenda, na sigla em inglês).

Esta organização reivindica a criação de um sistema de controle para que todos aqueles que vendam ou comprem suas entradas pela internet através de páginas não-oficiais tenham que pagar um percentual de seus lucros aos artistas, compensando assim os 200 milhões de libras que as revendam geram no Reino Unido.

"É inaceitável que nem um centavo dos 200 milhões de libras gerados pelas revendas de ingressos para shows no Reino Unido seja devolvido aos investidores da indústria da música ao vivo", afirma o presidente da RRS, Marc Marot.

Mas esta iniciativa não agradou aos portais de revenda pela internet, entre os quais se encontram o Viagogo, o Seatwave e o mais popular, eBay, em que as entradas normalmente superam seu valor de bilheteria. "Não compreendemos o porque de taxar os fãs para comprar entradas que já foram pagas", aponta o presidente do Viagogo, Eric Baker.

"Não faz sentido querer que alguém que já comprou uma entrada para ver Robbie Williams deva pagar um imposto adicional a Robbie Williams caso revenda sua entrada", acrescenta Baker, que cita como exemplo o mercado de carros usados, no qual não se paga ao fabricante por revender o automóvel já adquirido.

Segundo o presidente do Viagogo, muita gente vende suas entradas porque não pode comparecer aos concertos, e não para obter lucro com elas.

O Parlamento do Reino Unido já anunciou que em breve publicará um relatório no qual se pronunciará a respeito desta nova polêmica entre a indústria e os consumidores de música
Foto acima é do grupo Art Monkeys.
Matéria extraída do site G1 Globo.
Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.
Matéria postada em 05 de dezembro/07.