Pato Fu, Djavan entre outros tocam carreiras sem grandes gravadoras
Em tempos de crise, artistas cuidam de promoção, gravação e fabricação de discos. Amado Batista diz já ter vendido 200 mil cópias em negócio próprio.
Com a crise no mercado fonográfico brasileiro, artistas de grande e médio porte que antes desfrutavam de uma boa estrutura nas principais gravadoras agora arregaçam as mangas para cuidar de assuntos que vão bem além de compor ou se apresentar ao vivo: é a prática independente tomando cada vez mais espaço.
Pato Fu, Djavan, Amado Batista e Natiruts, que já passaram ou chegaram perto do milhão de cópias em suas carreiras, são alguns dos nomes que agora precisam ter um mínimo de conhecimento sobre questões empresariais.
Marcar shows? Decidir o fabricante de CDs? Negociar com distribuidores? Agendar entrevistas? Imaginar a capa do disco ou como será o visual do clipe? Interagir com fãs? Em maior ou menor grau esses artistas precisam estar muito mais inteirados desses assuntos se comparado ao passado, quando numerosos departamentos eram os responsáveis.
Pato Fu, Djavan, Amado Batista e Natiruts, que já passaram ou chegaram perto do milhão de cópias em suas carreiras, são alguns dos nomes que agora precisam ter um mínimo de conhecimento sobre questões empresariais.
Marcar shows? Decidir o fabricante de CDs? Negociar com distribuidores? Agendar entrevistas? Imaginar a capa do disco ou como será o visual do clipe? Interagir com fãs? Em maior ou menor grau esses artistas precisam estar muito mais inteirados desses assuntos se comparado ao passado, quando numerosos departamentos eram os responsáveis.
Para ler mais acesse o site G1 - Globo.
http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MUL85325-7085-5832,00.html
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Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.
Matéria postada em 26 de agosto/07.
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