Monday, March 31, 2008

Discípula de Shorter, Rachel Z busca o novo


Pianista diz que o jazz é uma 'força unificadora', e que o ensino de música pode ajudar jovens a driblar 'falsos ídolos'
Na categoria enfant terribles do novíssimo jazz, uma figura se destaca. A pianista americana Rachel Z, que costumava tocar teclado na banda de Peter Gabriel, hoje se reinventou, milita num trio de jazz e embeleza a capa das mais influentes publicações especializadas do gênero, como Jazziz e DownBeat.
Rachel, que falou com exclusividade ao Estado, é destaque do Bridgestone Music Festival, recém-criado, que vai ocupar o Citibank Hal em junho, ao lado do seu grupo, Department of Good and Evil (Doge). Como Brad Mehldau e Jason Moran, ambos pianistas, Rachel deixa a crítica boquiaberta reinventado no jazz coisas pop como King of Pain, do Police, e Love Will Tear Us Apart, do Joy Division.
Nascida Rachel Nicolazzo, estudou piano desde os 2 anos e ópera a partir dos 7. 'Então, eu escutei Miles Smiles', ela diz, para referir-se à sua 'conversão'. Também leciona Teoria do Jazz e Improvisação na New School University, em Nova York, onde conheceu seus parceiros no Doge.
Leia entrevista na integra de Rachel acessando o site logo abaixo, que toca com Bobbie Rae (bateria) e Maeve Royce (contrabaixo).
"Agradeço muitíssimo pelo seu interesse e digo que mal posso esperar para finalmente conhecer o Brasil, a terra de tantos artistas incríveis"
http://www.estado.com.br/editorias/2008/03/31/cad-1.93.2.20080331.6.1.xml
Acesse ambém o video acima e deixe seu comentário sobre a Rachel Z.
Alvaro Augusto - Produtor de Eventos.
Matéria postada em 31 de março/08.

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