Não há fundos que salvem a industria fonográfica
Estou lendo nos últimos dias que a multinacional inglesa EMI aceitou a oferta de compra feita por um fundo de investimentos. A EMI vai ser vendida por 4,73 bilhões de dólares. E o tal fundo promete fazer da major a líder da indústria fonográfica mundial. Sei, não... Acho que não há fundos que salvem o mercado fonográfico.
Pelo menos o modelo de mercado posto em prática atualmente. A recente fusão da Sony com a BMG mostrou que, por mais forte que seja uma empresa do disco, ela tem que lutar contra a falência do CD como suporte físico. A crise varia de país para país, mas é a mesma em todo o lugar do mundo.
A cada dia que passa, mais pessoas baixam músicas na interner e compram menos CDs. E, contra esse quadro irreversível, os 4,73 bilhões de dólares do tal fundo significam muito pouco...Nada, para ser exato.
Matéria redigida pelo jornalista Mauro Ferreira extraída do dia 22 de maio/07 do site: http://odia.terra.com.br/blog/mauroferreira/
Alvaro Augusto - Produtor Cultural e Advogado.
Matéria postada em 23 de maio de 2007.
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